17 de jul 2025
Edinho apoia Haddad em SP e pede fim do fogo amigo na gestão municipal
Edinho Silva propõe unificação do PT e defende Fernando Haddad como candidato em 2026, visando fortalecer o governo Lula.

Novo presidente do PT, Edinho Silva, em cerimônia de posse de novos ministros no Palácio do Planalto. (Foto: Pedro Ladeira - 10.mar.25/Folhapress)
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Edinho Silva foi eleito presidente do PT e defende a candidatura do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nas eleições de 2026. Em sua visão, é crucial que o partido tenha um palanque forte em São Paulo para apoiar a reeleição do presidente Lula. Edinho enfatiza que todos os membros do partido devem se engajar na missão partidária, especialmente diante de um cenário eleitoral desafiador.
O novo presidente do PT critica a política econômica anterior do partido, que classificou como "austericida". Ele argumenta que um governo não pode ser vitorioso com um ministro da Fazenda que não tenha sucesso. Edinho acredita que o governo Lula precisa de um ministro forte para garantir sua eficácia e estabilidade. Ele também sugere que as divergências internas devem ser tratadas de forma construtiva.
Desafios Internos e Propostas
Edinho reconhece a necessidade de unificação do PT e afirma que não será presidente de uma facção do partido. Ele se compromete a trabalhar para fortalecer a sigla, ressaltando que o PT não pode ser visto como um partido de centro. Além disso, ele aborda a proposta de um plebiscito sobre o sistema de governo, sugerindo que, se o impasse atual persistir, essa pode ser uma solução viável.
O novo líder do PT também critica a falta de apoio ao governo Lula por parte de alguns ministros e destaca a importância de um projeto nacional coeso. Ele defende que o governo deve ser protegido de ataques e que a justiça tributária deve ser uma prioridade nas discussões políticas. Edinho considera que a recente decisão do governo Trump de impor sanções tributárias ao Brasil é uma grave violação diplomática.
Foco no Futuro
Edinho Silva, com sua vasta experiência política, busca fortalecer o PT para o período pós-Lula. Ele acredita que a reunificação do partido é essencial para enfrentar os desafios futuros e garantir a continuidade de um projeto que beneficie o Brasil. O novo presidente do PT se mostra otimista em relação ao potencial de diálogo e à capacidade do partido de se reinventar em tempos de crise.
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