Ibovespa e minicontratos devem apresentar alta nesta quarta-feira, 16 de outubro

O Ibovespa registrou uma leve queda de 0,04% nesta terça-feira (15), fechando aos 135.250 pontos, marcando sua sétima baixa consecutiva. O índice oscilou entre 134.380 e 136.021 pontos, refletindo um equilíbrio entre compradores e vendedores em um pregão marcado por volatilidade.

Desde que atingiu um novo topo histórico de 141.563 pontos, o índice iniciou uma correção, aproximando-se da média móvel de 21 períodos. A perda do suporte em 134.380 pontos pode intensificar o movimento de baixa, com alvos em 133.620 e 132.295 pontos. A análise técnica indica que, para retomar a trajetória de alta, o Ibovespa precisa romper a resistência entre 136.555 e 140.380 pontos.

Análise Técnica

O Índice de Força Relativa (IFR) semanal está em 53,92, sinalizando um cenário neutro, sem esgotamento claro. No gráfico diário, a sequência de quedas já exige atenção para possíveis repiques. O índice permanece abaixo das médias de 9 e 21 períodos, com viés vendedor no curto prazo. Caso o suporte entre 134.380 e 134.120 pontos seja perdido, o fluxo vendedor pode se intensificar, mirando 132.870 pontos.

Os contratos do mini-índice (WINQ25) encerraram a sessão em leve alta de 0,23%, cotados a 137.175 pontos. A resistência primária está entre 137.350 e 137.930 pontos, enquanto o suporte imediato se mantém em 136.865 e 136.550 pontos. A superação dessas regiões pode definir a direção do pregão de quarta-feira (16).

Expectativas para o Minidólar

Os contratos de minidólar (WDOQ25) fecharam em baixa de 0,69%, aos 5.574 pontos, após uma tentativa de recuperação. O suporte mais próximo é de 5.568,5 a 5.555, e o rompimento dessa faixa pode levar a novas mínimas intradiárias. Para retomar o fôlego altista, será necessário superar a resistência em 5.586,5 a 5.590 pontos.

No gráfico de 60 minutos, o minidólar segue consolidado e abaixo das médias, exigindo um rompimento na faixa de 5.591 a 5.620 pontos para ganhar tração compradora. A volatilidade no mercado continua, refletindo incertezas externas e expectativas em relação à temporada de balanços.