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15 de jul 2025

Trump questiona Zelenski sobre ataques da Ucrânia a Moscou, diz Casa Branca

Trump pressiona Rússia com ameaças de tarifas e envio de armamentos à Ucrânia, enquanto conflitos se intensificam e paz parece distante.

Trump recentemente disse à BBC que estava "decepcionado", mas "não acabado" com Putin (Foto: Getty Images)

Trump recentemente disse à BBC que estava "decepcionado", mas "não acabado" com Putin (Foto: Getty Images)

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O conflito entre Rússia e Ucrânia se intensifica, com novas declarações do ex-presidente dos EUA, Donald Trump. Em uma conversa com o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, no dia 4 de julho, Trump questionou se a Ucrânia poderia atacar cidades russas, como Moscou e São Petersburgo. A resposta de Zelenski foi positiva, desde que houvesse o fornecimento adequado de armamentos.

Trump, que anteriormente demonstrou simpatia por Vladimir Putin, expressou frustração com o líder russo. Em entrevista à BBC, afirmou estar "decepcionado" com Putin, após tentativas frustradas de um acordo de paz. Ele anunciou um ultimato ao Kremlin, ameaçando aumentar tarifas em até 100% sobre a Rússia se não houver um cessar-fogo em 50 dias.

Nova Estratégia Militar

A nova abordagem de Trump inclui o envio de sistemas de defesa Patriot e mísseis ATACMS para a Ucrânia. Esses armamentos têm potencial para atingir bases militares russas, embora não sejam suficientes para atacar diretamente grandes cidades. A Rússia, por sua vez, intensificou seus ataques, com o maior número de civis mortos em junho, totalizando mais de 230, segundo a ONU.

Além disso, Trump mencionou a possibilidade de tarifas severas que afetariam não apenas a Rússia, mas também seus parceiros comerciais, como Índia, China e Brasil. O Kremlin reagiu, afirmando que as ações de Trump são vistas como um incentivo à continuidade do conflito, não como um sinal de paz.

Tensão e Negociações

A escalada das tensões reflete a complexidade do conflito na região. Desde o retorno de Trump à Casa Branca em janeiro, ele prometeu trabalhar para acabar com a guerra, mas a situação se mostrou mais complicada do que o esperado. Até agora, duas rodadas de negociações de cessar-fogo ocorreram, mas novas reuniões não foram agendadas.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, reiterou a disposição da Rússia para retomar as negociações, mas destacou a falta de uma proposta concreta de Kiev. A situação continua a desafiar a estabilidade na região, com repercussões internacionais significativas.

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