Microsoft revela as 40 profissões mais e menos impactadas pela inteligência artificial
Estudo da Microsoft aponta que tradutores e jornalistas enfrentam maior risco de automação pela inteligência artificial, enquanto técnicos de enfermagem estão mais protegidos

Levantamento da Microsoft analisou quanto da rotina de várias profissões pode ser executado por IAs generativas (Foto: Malte Mueller/Getty Images)
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Um estudo recente da Microsoft revelou que profissões como tradutores e jornalistas estão entre as mais vulneráveis à inteligência artificial (IA), enquanto funções como flebotomistas e técnicos de enfermagem apresentam menor risco de automação. A pesquisa analisou 200 mil interações com o assistente Bing Copilot, coletadas ao longo de nove meses nos Estados Unidos.
Os pesquisadores utilizaram um banco de dados chamado O*NET para classificar as ocupações e medir a frequência com que as tarefas podem ser realizadas por IA. O estudo concluiu que as profissões que envolvem obtenção, elaboração e transmissão de informações são as mais impactadas. Tradutores, jornalistas, historiadores e redatores estão no topo da lista de profissões com maior aplicabilidade da IA.
Profissões em Risco
As atividades que dependem de linguagem e produção de conteúdo são as mais suscetíveis à automação. A pesquisa destaca que, embora algumas funções estejam em risco, isso não significa que os empregos serão extintos. A IA atua principalmente como um suporte ao trabalho humano, complementando as atividades profissionais.
Por outro lado, as ocupações menos ameaçadas são aquelas que exigem habilidades físicas e interação humana. Profissões como técnicos de enfermagem, massoterapeutas e operadores de máquinas estão entre as menos afetadas, pois envolvem tarefas que a IA ainda não consegue replicar adequadamente.
Oportunidades e Desafios
O estudo sugere que, apesar das mudanças no mercado de trabalho, há oportunidades para crescimento. Investir em habilidades que complementem a IA, como pensamento crítico e criatividade, pode ser crucial para a adaptação ao novo cenário. A presença humana continua essencial em muitas funções, especialmente aquelas que requerem empatia e resposta a situações complexas.
A pesquisa da Microsoft se alinha com outras análises, como a da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que indicou que um em cada quatro empregos no mundo pode ser afetado pela IA generativa. O relatório reforça a ideia de que a tecnologia transformará o mercado, mas seu papel será mais de apoio do que de substituição.
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