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17 de abr 2025

Mercados enfrentam incertezas com guerra comercial entre EUA e China, alertam especialistas

A guerra comercial entre EUA e China continua a afetar os mercados, com líderes financeiros pedindo negociações urgentes para mitigar os danos.

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Guerra comercial EUA-China impacta mercados e gera alertas em Wall Street

A intensificação da guerra comercial entre Estados Unidos e China tem gerado impactos negativos nos mercados acionários de ambos os países. O S&P 500 e o Shanghai Composite registraram quedas significativas, com investidores em alerta para um processo de negociação possivelmente longo e doloroso.

O S&P 500, que chegou a entrar em território de mercado de urso no início do mês, está atualmente cerca de 14% abaixo de sua máxima histórica e mais de 10% menor em abril. Já o Shanghai Composite da China está aproximadamente 10% abaixo de sua máxima de 52 semanas e em queda de cerca de 1,6% no mês.

Líderes financeiros pedem negociações

Grandes nomes de Wall Street, como Jamie Dimon, CEO do JPMorgan Chase, e analistas do Goldman Sachs, têm alertado para a necessidade de negociações entre os dois países. Dimon afirmou ao Financial Times que Washington deveria se engajar com Pequim, ressaltando que o diálogo pode começar imediatamente.

Arthur Budaghyan, estrategista-chefe de mercados emergentes e China da BCA Research, rebaixou sua exposição a ações chinesas, temendo uma desaceleração econômica global. Ele prevê que a China não cederá às demandas dos EUA de imediato, indicando um processo de negociação longo e difícil.

Goldman Sachs revisa previsões

O Goldman Sachs revisou sua meta para o MSCI China, indicando um potencial de alta de 12% no próximo ano, mas com uma ampla gama de resultados possíveis. Em um cenário de recessão global, a previsão aponta para uma queda de 20%, enquanto um acordo comercial poderia impulsionar o índice em até 35%.

Estratégias em meio à volatilidade

Analistas recomendam a seleção de ações de qualidade que possam resistir à volatilidade do mercado. A resposta da China às tarifas de Trump sugere que as tensões comerciais persistirão, dada a capacidade de Pequim de estimular sua economia e fortalecer laços com outros parceiros comerciais.

Kai Wang, analista sênior da Morningstar, destaca que, apesar dos desafios em setores como o imobiliário, a economia chinesa apresenta áreas de crescimento robusto que são subestimadas por investidores americanos. Ele recomenda ações como a Grab, empresa de transporte por aplicativo sediada em Singapura, e a Kweichow Moutai, empresa chinesa de bebidas alcoólicas.

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