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23 de jul 2025

Destaques da temporada do 2T: o que esperar de positivo e negativo

Investidores analisam resultados do 2T25 em meio a Selic elevada e tarifas dos EUA, com C&A e BTG Pactual como destaques positivos.

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A temporada de resultados do segundo trimestre de 2025 (2T25) está em pleno andamento, com investidores atentos ao desempenho das empresas em um cenário de Selic a 15% e tarifas de 50% impostas pelos EUA ao Brasil. O Santander e o Itaú BBA destacam empresas com potencial para resultados positivos, como C&A e BTG Pactual, enquanto Banco do Brasil e Usiminas enfrentam desafios que podem impactar negativamente seus resultados.

O Santander projeta que empresas ligadas à economia doméstica podem se destacar, mesmo em um ambiente de desaceleração econômica. Entre os cinco papéis positivos citados estão: C&A (CEAB3), Lojas Renner (LREN3), Totvs (TOTS3), Vivo (VIVT3) e BTG Pactual (BPAC11). Por outro lado, o Banco do Brasil (BBAS3), RD Saúde (RADL3) e Usiminas (USIM5) são vistos como negativos.

Expectativas de Resultados

O Itaú BBA também prevê uma temporada mista, com resultados operacionais positivos, mas com revisões negativas nas estimativas do Ibovespa. O banco destaca que o crescimento dos lucros pode ser ofuscado por uma base de comparação baixa em 2024 e pela queda nos preços das commodities. Entre os nomes positivos, BTG Pactual e C&A aparecem novamente, além de Bradesco (BBDC4), Suzano (SUZB3) e Marcopolo (POMO4).

Para C&A, o Santander espera um crescimento de 17% nas vendas de vestuário, enquanto a Lojas Renner deve registrar um aumento de 15% nas vendas mesmas lojas. A Vivo deve reportar uma receita líquida de R$ 14,6 bilhões, com crescimento de 6,8% ano a ano. A Totvs deve manter um crescimento de 17% na receita consolidada, impulsionada pela unidade de techfin.

Desafios e Resultados Negativos

O Banco do Brasil deve enfrentar um lucro líquido ajustado de R$ 4,8 bilhões, refletindo a piora nos empréstimos ao agronegócio e aumento na inadimplência. A RD Saúde projeta uma queda na margem Ebitda, enquanto a Usiminas deve ver uma redução de 40% no Ebitda consolidado, devido à queda nos preços do aço.

As expectativas para o 2T25 revelam um cenário desafiador, com empresas enfrentando pressões econômicas e mudanças nas condições de mercado. As análises do Santander e do Itaú BBA oferecem uma visão abrangente sobre os potenciais vencedores e perdedores dessa temporada de resultados.

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