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25 de jul 2025

Ações enfrentam queda inesperada durante alta das bolsas na América Latina

Ações individuais despencam em meio a um desempenho positivo dos índices acionários latino americanos, destacando a necessidade de seleção criteriosa.

Mercados emergentes da América Latina vivem avanço generalizado, mas algumas empresas ficaram para trás por fraquezas operacionais, estruturas financeiras pressionadas, mudanças estratégicas e desconfiança sobre setores específicos (Foto: Michael Nagle/Bloomberg)

Mercados emergentes da América Latina vivem avanço generalizado, mas algumas empresas ficaram para trás por fraquezas operacionais, estruturas financeiras pressionadas, mudanças estratégicas e desconfiança sobre setores específicos (Foto: Michael Nagle/Bloomberg)

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Os mercados acionários da América Latina mostraram um desempenho positivo em 2025, com o índice Colcap da Colômbia liderando a valorização, com 35,54% em dólares. O MEXBOL do México e o IPSA do Chile também apresentaram altas significativas, de 28,11% e 27,38%, respectivamente. No entanto, o Merval da Argentina enfrentou uma queda acentuada de 32,59%.

Apesar do ambiente macroeconômico favorável, algumas ações individuais enfrentaram quedas expressivas. A Canacol na Colômbia despencou 39,55%, impactada por vendas de gás natural abaixo do esperado e custos financeiros elevados. A ETB, também colombiana, viu suas ações caírem 29,05%, devido a um déficit estrutural persistente.

No México, a Orbia Advance registrou uma queda de 17,49%, afetada por resultados operacionais fracos e um prejuízo líquido de US$ 126 milhões. O Genomma Lab também enfrentou dificuldades, com uma queda de 16,55% em suas ações, refletindo desaceleração nas vendas.

Desempenho Regional

No Chile, a CMPC viu suas ações caírem 14,49%, enquanto a CAP, do setor de mineração, registrou uma queda de 10,36%. Ambas enfrentaram pressões operacionais e financeiras, com resultados abaixo das expectativas do mercado.

No Peru, a Aenza teve uma queda de 38,49%, lutando para recuperar a confiança do mercado, enquanto a Pluz Energía viu suas ações caírem 31,11% devido a despesas financeiras elevadas. No Brasil, a RD Saúde e a Raízen enfrentaram quedas de 35,59% e 28,70%, respectivamente, devido a pressões operacionais e margens reduzidas.

A situação na Argentina continua desafiadora, com o Merval em correção profunda. O Citi observa que, apesar de avaliações mais atraentes, a recuperação do mercado depende da governabilidade legislativa do governo. A heterogeneidade dos fundamentos corporativos destaca a importância da seleção de ativos, mesmo em um cenário macroeconômico favorável.

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