Negociações comerciais entram em fase decisiva com prazo de Trump se aproximando
Pressão aumenta sobre empresas europeias enquanto negociações comerciais entre EUA e UE se intensificam antes do prazo de 1º de agosto.

O presidente dos EUA, Donald Trump, fala com a mídia durante uma visita ao edifício do Federal Reserve Board, que está passando por reformas, em Washington, D.C., EUA, em 24 de julho de 2025. (Foto: Kent Nishimura | Reuters)
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Em meio a um cenário econômico tenso, as negociações comerciais entre os Estados Unidos e a União Europeia se intensificam, com um novo prazo estabelecido para 1º de agosto. As conversas, que já eram complexas, agora enfrentam a pressão adicional das negociações entre os EUA e a China, que ocorrem em Estocolmo nesta semana.
As expectativas de um acordo comercial entre os EUA e a UE estão altas, com um diplomata europeu indicando que uma tarifa base de 15% pode ser o cenário mais provável. Contudo, o presidente Donald Trump expressou incertezas, afirmando que há apenas uma chance de 50% de um acordo ser alcançado. Essa incerteza tem impactado diretamente o mercado, fazendo com que as ações na Europa e nos EUA subissem temporariamente.
As empresas europeias, como Puma, Volkswagen e Michelin, estão enfrentando dificuldades devido às tarifas e à pressão econômica. Muitas delas já revisaram suas previsões de crescimento, refletindo o impacto das restrições comerciais. O Banco Central Europeu optou por manter a taxa de juros em 2%, com a presidente Christine Lagarde afirmando que a instituição está monitorando os riscos econômicos.
Expectativas e Impactos
Com a aproximação do prazo de agosto, o setor corporativo clama por um desfecho nas negociações. O Instrumento de Coerção Antitruste da UE permanece ativo, pronto para ser utilizado caso um acordo não seja alcançado. A divulgação dos dados de crescimento do PIB de países como França, Alemanha e Itália nesta semana deve fornecer uma visão mais clara sobre os efeitos da incerteza no mercado.
Assim, o dia 1º de agosto se torna um marco crucial para as negociações comerciais, com implicações significativas para empresas e economias em ambos os lados do Atlântico. A pressão por um acordo aumenta, mas a incerteza persiste, deixando o futuro das relações comerciais em aberto.
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