Itaú registra lucro recorrente de R$ 11,5 bilhões no 2T25 com alta de 14,3%
Itaú Unibanco cresce 14,3% e lança serviço para microempresas, reforçando sua estratégia de inovação e eficiência no setor financeiro

Agência do Itaú no Rio de Janeiro (Foto: REUTERS/Pilar Olivares/Arquivo)
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O Itaú Unibanco (ITUB4) anunciou um lucro líquido recorrente de R$ 11,5 bilhões no segundo trimestre de 2025, marcando um crescimento de 14,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado, divulgado nesta terça-feira (5), reafirma a posição do banco como um dos líderes do setor financeiro no Brasil.
A carteira de crédito do Itaú alcançou R$ 1,4 trilhão, com um aumento de 7,3% em comparação ao segundo trimestre de 2024. O índice de inadimplência permaneceu estável em 1,9%, refletindo a solidez da gestão de riscos da instituição. Milton Maluhy Filho, CEO do Itaú, destacou que a estratégia de inovação e eficiência tem sido fundamental para o crescimento consistente do banco.
Inovações e Lançamentos
Entre as novidades, o Itaú lançou o Itaú Emps, um serviço voltado para micro e pequenas empresas, que frequentemente enfrentam dificuldades para acessar crédito. O foco inicial do Itaú Emps é atender negócios de sócio único com faturamento anual entre R$ 200 mil e R$ 3 milhões. Os serviços incluem pagamentos, recebimentos e assessoria financeira, todos suportados por inteligência artificial generativa.
O crédito destinado a pequenas e médias empresas cresceu 13,1% no último ano, com um aumento de 5,4% especificamente para pequenas empresas. Maluhy também comentou sobre a situação das tarifas de importação, afirmando que o banco está monitorando a situação, mas não prevê impactos significativos na carteira de crédito.
Perspectivas e Desempenho
Para o segundo semestre de 2025, o Itaú não espera grandes mudanças, mesmo diante de um cenário econômico desafiador. O retorno sobre patrimônio líquido (ROE) alcançou 23,3%, um aumento de 0,8 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre. A margem com clientes cresceu 15,4%, totalizando R$ 30,3 bilhões no trimestre.
As despesas não relacionadas a juros aumentaram 9,4%, totalizando R$ 16,5 bilhões, impulsionadas por investimentos em tecnologia, que cresceram mais de 22%. O Itaú planeja migrar toda sua infraestrutura para a nuvem até 2028, o que pode resultar na redução de 10 mil postos de trabalho.
O índice de eficiência do Itaú, que mede a relação entre receita e despesa, foi de 38,8% no segundo trimestre. O banco também anunciou um pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) de R$ 0,3634 por ação, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte.
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