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14 de jul 2025

Bailarina brasileira faz história na Ópera de Paris com sua estreia marcante

Luciana Sagioro brilha em Mayerling e se prepara para novos desafios na Ópera de Paris, onde busca ascender no corpo de baile.

Luciana Sagioro se apresenta com a Ópera de Paris (Foto: Akiko Koizumi/Divulgação)

Luciana Sagioro se apresenta com a Ópera de Paris (Foto: Akiko Koizumi/Divulgação)

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Luciana Sagioro, a primeira brasileira na Ópera de Paris, brilha em Mayerling

Luciana Sagioro, de apenas 18 anos, é a primeira brasileira a integrar a Ópera de Paris, onde possui um contrato vitalício até os 42 anos. Atualmente, ela se destaca no espetáculo Mayerling, apresentado no icônico Palácio Garnier. Com uma rotina intensa, Luciana inicia suas aulas às 9h e encerra suas atividades no palco às 23h, dedicando-se completamente ao balé.

O espetáculo Mayerling é descrito por Luciana como "cheio de paixão e um pouco pesado", com uma carga emocional intensa. Além de Mayerling, a bailarina também se prepara para as apresentações de Paquita e o clássico A Bela Adormecida no final do ano. Desde que se juntou ao corpo de baile, há um ano, ela já teve a oportunidade de atuar como solista e sonha em subir de cargo, que é determinado por um concurso interno.

A trajetória de Luciana no balé começou cedo, aos três anos, em Juiz de Fora, Minas Gerais. Inicialmente, dançava por prazer, mas aos oito anos decidiu que queria seguir a carreira profissional. Com o apoio dos pais, ela se mudou para o Rio de Janeiro para estudar na Petite Danse, onde sua evolução foi significativa. Participou de competições internacionais, como o YAGP, onde ficou entre as 12 melhores do mundo, e o Prix de Lausanne, onde conquistou o terceiro lugar e foi eleita a melhor bailarina pelo público.

Após o Prix de Lausanne, Luciana recebeu diversas propostas de instituições renomadas, optando pela Ópera de Paris. "Não foi fácil chegar até aqui", afirma, ressaltando os sacrifícios feitos, incluindo a distância da família. A bailarina destaca que a emoção é o que define uma boa performance, e não apenas a técnica. Para ela, "o mais importante é a emoção que a bailarina consegue transmitir".

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