16 de jul 2025
Mostra em São Paulo une reggae jamaicano e cultura do Maranhão em exposição única
São Paulo apresenta exposições imersivas de arte e cultura entre 18 e 24 de julho, com destaque para "Maranhão na Jamaica" e "Floresta Utópica".

Espera da reza pro bater do tambor da série radiola da promessa (2024), de Gê Viana na exposição 'Maranhão na Jamaica' - Lima Galeria/Cortesia (Foto: Lima Galeria/Cortesia)
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Entre os dias 18 e 24 de julho, São Paulo receberá uma série de novas exposições que prometem experiências imersivas e reflexões culturais. As mostras "Maranhão na Jamaica" e "Floresta Utópica" são os principais destaques, além de uma exposição sobre a evolução da calculadora Casio e uma mostra dedicada às culturas indígenas.
A exposição "Maranhão na Jamaica" explora as conexões entre o reggae jamaicano e a cultura maranhense, reunindo obras de artistas de diversas regiões do Brasil. A galeria, localizada na rua Jamaica, reflete a identidade e a memória cultural, apresentando pinturas, esculturas e vídeos que dialogam com o gênero musical. A visitação é gratuita e vai até 2 de agosto.
Experiências Imersivas
No Farol Santander, a instalação "Floresta Utópica" oferece uma experiência sensorial única, onde luz, som e aromas se combinam para criar uma reflexão sobre a natureza. A instalação, que dura 20 minutos, apresenta camadas simbólicas da paisagem e uma escultura central que representa a passagem do tempo. A mostra estará disponível até 12 de outubro, com ingressos a R$ 45.
Outra atração é a exposição "60 Anos da Calculadora Casio", que reúne marcos da evolução tecnológica do dispositivo. Com modelos históricos e estações interativas, a mostra destaca a primeira calculadora científica e a Casio Mini, que popularizou o uso doméstico. A visitação ocorre no Museu Histórico da Imigração Japonesa até 31 de julho, com ingressos a R$ 20.
Culturas Indígenas
O Jardim Botânico de São Paulo abriga a exposição "Povos Originários", que apresenta mais de 800 peças de culturas indígenas do Brasil, incluindo artefatos da etnia Sateré-Mawé e objetos pessoais de Marechal Rondon. A mostra está aberta diariamente até às 18h, com ingressos a R$ 39,90.
Por fim, a Galeria Mapa exibe obras de Zélio Alves Pinto, destacando sua fase de pesquisa autoral entre os anos 1980 e 2000. A mostra, que inclui pinturas e xilogravuras, está disponível de segunda a sexta, das 10h às 18h, com entrada gratuita.
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