Palmeiras, Botafogo e Flamengo investem R$ 1,3 bi em contratações para 2025
Botafogo, Palmeiras e Flamengo lideram o mercado de transferências, com investimentos que superam R$ 1,3 bilhão nesta temporada.

Turbinados financeiramente, Palmeiras e Flamengo são protagonistas no mercado (Foto: Tiago Queiroz/Estadão)
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Protagonistas no mercado de transferências, Botafogo, Palmeiras e Flamengo movimentaram juntos mais de R$ 1,3 bilhão em contratações nesta temporada. O Botafogo lidera em gastos, com R$ 629,4 milhões investidos em 15 novos jogadores, incluindo o atacante argentino Joaquín Correa, que chegou sem custo de transferência.
O Palmeiras ocupa a segunda posição, desembolsando R$ 534 milhões por sete atletas. O destaque é a contratação de Vitor Roque, o jogador mais caro da história do futebol brasileiro, por R$ 154 milhões. O clube paulista ainda busca reforços, como o lateral Khellven, do CSKA, e um novo meio-campista após a venda de Richard Ríos ao Benfica.
Investimentos do Flamengo
O Flamengo, por sua vez, apostou em contratações europeias, como o ponta Samuel Lino, adquirido por cerca de R$ 143 milhões. Juntas, as contratações do clube somam R$ 315 milhões. O Flamengo se destaca por sua capacidade de arrecadação, com R$ 1,3 bilhão em receitas em 2024, impulsionadas por ações de marketing e direitos de televisão.
Os modelos de gestão de Flamengo e Palmeiras, que reestruturaram suas finanças ao longo de mais de uma década, garantem uma base sólida para investimentos. O economista Cesar Grafietti destaca que dívidas controladas e equilíbrio entre receitas e custos são fundamentais para o sucesso financeiro dos clubes.
O novo rico Botafogo
O Botafogo, agora sob a gestão do magnata John Textor, se destaca como um "novo rico", investindo massivamente após se tornar uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Textor, que comprou o clube por R$ 400 milhões, busca separar o Botafogo de seus outros empreendimentos, como o Lyon, da França.
Grafietti observa que, enquanto Flamengo e Palmeiras cresceram de forma sustentável, o Botafogo se beneficia de uma gestão que aproveita a falta de regulamentação no Brasil. A diferença na origem dos investimentos pode impactar a sustentabilidade financeira do clube no futuro.
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