Breaking News

26 de jan 2025

China e União Europeia buscam aproximação em meio a incertezas geradas por Trump

Donald Trump surpreendeu ao não impor tarifas à China após sua eleição. Líderes da UE, como Ursula von der Leyen, buscam aprofundar laços com a China. A relação entre a UE e a China pode se reconfigurar em meio a novas estratégias. A Espanha se destaca como destino de investimentos chineses em energia. A postura de Trump pode ser influenciada por interesses de Elon Musk na China.

Foto:Reprodução

Foto:Reprodução

Ouvir a notícia

China e União Europeia buscam aproximação em meio a incertezas geradas por Trump - China e União Europeia buscam aproximação em meio a incertezas geradas por Trump

0:000:00

A expectativa em torno da administração de Donald Trump se intensifica, especialmente em relação à sua abordagem com a China. Apesar das ameaças durante a campanha, não foram anunciados aranceles ou proibições como a de TikTok. Em Davos, líderes europeus, incluindo a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, expressaram interesse em aprofundar as relações comerciais com a China, sugerindo uma possível mudança na dinâmica geopolítica.

A análise sugere que, caso os Estados Unidos imponham tarifas à União Europeia (UE), esta poderia buscar um aproximamento com a China. Fontes diplomáticas indicam que a China pode ser vista como um símbolo de estabilidade para a Espanha e a UE em um cenário global incerto. Enquanto isso, a China aguarda, com alguns oficiais acreditando que um acercamento com a UE é viável neste ano, especialmente em um contexto de crescente tensão comercial.

Bruxelas, por sua vez, tem endurecido sua postura em relação à China, impondo tarifas a veículos elétricos chineses, o que poderia levar a uma guerra comercial. No entanto, há espaço para negociações, e a possibilidade de a China intervir na busca pela paz na Ucrânia também é considerada. Durante sua visita a Pequim, Sánchez enfatizou que uma guerra comercial não beneficiaria ninguém, propondo uma relação construtiva com a China.

O discurso de von der Leyen em Davos refletiu uma mudança de tom em comparação a declarações anteriores, onde criticava a China. Ela agora sugere um compromisso construtivo, destacando a importância de encontrar soluções em interesse mútuo. Apesar das tensões, a UE busca manter uma relação equilibrada com a China, reconhecendo a necessidade de um diálogo aberto e a importância de diversificar suas relações comerciais em um mundo competitivo.

Meu Tela
Descubra mais com asperguntas relacionadas
crie uma conta e explore as notícias de forma gratuita.acessar o meu tela

Perguntas Relacionadas

Participe da comunidadecomentando
Faça o login e comente as notícias de forma totalmente gratuita
No Portal Tela, você pode conferir comentários e opiniões de outros membros da comunidade.acessar o meu tela

Comentários

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela;
a responsabilidade é do autor da mensagem.

Meu Tela

Priorize os conteúdos mais relevantes para você

Experimente o Meu Tela

Crie sua conta e desbloqueie uma experiência personalizada.


No Meu Tela, o conteúdo é definido de acordo com o que é mais relevante para você.

Acessar o Meu Tela