Brasil se prepara para sair do Mapa da Fome sob a liderança de Sidônio Palmeira
O governo Lula 3 busca sair do Mapa da Fome, retornando em 2021. O novo ministro Sidônio Palmeira se reuniu com a equipe do MDS para estratégias. Dados indicam que o Brasil pode deixar o Mapa da Fome ainda em 2024. A confirmação da ONU deve ocorrer em julho, em Nova York, com cautela. A conquista é vista como crucial para a campanha eleitoral de 2026.
Foto:Reprodução
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Uma das principais metas do governo Lula é a retirada do Brasil do Mapa da Fome, uma conquista que pode ser anunciada ainda este ano pela Organização das Nações Unidas (ONU). A nova Secretaria de Comunicação Social (Secom), sob o comando do ministro Sidônio Palmeira, já se reuniu com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) para discutir estratégias de divulgação. Dados preliminares indicam que o país pode alcançar essa meta antes do previsto, que era 2030.
O Brasil havia sido reintegrado ao Mapa da Fome em 2021, após sete anos fora, devido aos impactos da pandemia. Apesar das expectativas otimistas, fontes do MDS alertam para a necessidade de cautela até que a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) confirme oficialmente a saída do país do mapa, o que deve ocorrer em julho, durante evento na sede da ONU em Nova York.
A possível saída do Mapa da Fome é vista como uma oportunidade significativa para o governo, pois poderia resultar nos menores índices de fome e pobreza já registrados no Brasil. Essa conquista é considerada um trunfo importante para a campanha de reeleição de Lula em 2026. Com a nova liderança de Sidônio, há uma pressão crescente sobre os ministérios para que apresentem resultados concretos até 2025.
Na reunião ministerial realizada em 20 de novembro, Lula orientou os ministros a trazerem informações sobre as principais entregas previstas para o próximo ano. Este momento é interpretado como um "segundo tempo" do governo, que busca mostrar resultados tangíveis e preparar o terreno para as eleições, enfatizando a importância de colheitas e novos projetos.
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