02 de fev 2025
Escândalo de corrupção em emendas parlamentares mobiliza seis ministros do STF
O escândalo de corrupção sobre emendas parlamentares está em investigação no STF. Atualmente, há 20 inquéritos abertos, com 13 distribuídos entre seis ministros. Flávio Dino, responsável pela apuração, não terá controle total dos casos. Cármen Lúcia e Flávio Dino lideram com três inquéritos cada um. Fragmentação das investigações contrasta com inquéritos bolsonaristas centralizados.
Foto:Reprodução
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O escândalo de corrupção relacionado a emendas parlamentares está se intensificando, com vinte inquéritos abertos no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar repasses de congressistas a prefeituras. As investigações estão distribuídas entre treze inquéritos em gabinetes de seis ministros e sete na Procuradoria Geral da República (PGR), que ainda aguardam a definição de um relator.
A fragmentação das apurações entre diversos gabinetes do STF indica que o ministro Flávio Dino, responsável por iniciar as investigações sobre as verbas parlamentares, não terá controle exclusivo sobre os casos, diferentemente do que ocorre com os inquéritos relacionados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que estão concentrados no gabinete de Alexandre de Moraes.
Atualmente, tanto Dino quanto a ministra Cármen Lúcia lideram o número de inquéritos, com três cada um. Os ministros Luiz Fux, Nunes Marques e Cristiano Zanin estão relatando dois inquéritos cada, enquanto o decano Gilmar Mendes tem um inquérito em andamento que investiga corrupção em emendas no Ceará.
Esses desdobramentos revelam a complexidade e a amplitude das investigações, que podem impactar significativamente o cenário político e judicial no Brasil.
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