11 de fev 2025
Desaprovação do governo Lula atinge 51,4%, mas petista lidera intenções de voto para 2026
A desaprovação do governo Lula atinge 51,4%, com 45,9% de aprovação. Lula lidera as intenções de voto para 2026, com 44% contra 40,6% de Bolsonaro. A desaprovação é maior entre homens e jovens, enquanto mulheres e idosos aprovam mais. Entre evangélicos, 80,1% desaprovam Lula; entre católicos, ele tem 51,9% de aprovação. A pesquisa foi realizada com 3.125 adultos, com margem de erro de dois pontos percentuais.
Foto:Reprodução
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A pesquisa realizada pela Atlas/Intel em parceria com a Bloomberg, divulgada nesta terça-feira, 11 de fevereiro de 2024, revela que 51,4% dos entrevistados desaprovam o trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto 45,9% o aprovam. Apesar da desaprovação, Lula se mantém à frente nas intenções de voto para as eleições de 2026 em todos os cenários testados. Comparando com a gestão de Jair Bolsonaro, o governo Lula apresenta uma avaliação ligeiramente melhor, embora a diferença esteja dentro da margem de erro.
Os dados mostram que a desaprovação de Lula aumentou ao longo de 2024, passando de 49,8% em dezembro para 55,5% em janeiro. A desaprovação é mais acentuada entre homens, com 59% aprovando e 38% desaprovando, enquanto entre mulheres, 44,1% desaprovam e 53,5% aprovam. A pesquisa também destaca a forte reprovação entre evangélicos, com 80,1% desaprovando a gestão, enquanto entre católicos, a aprovação é de 51,9%.
Em relação à faixa etária, a desaprovação é maior entre os jovens de 16 a 34 anos, com 57,1% desaprovando, e entre aqueles de 35 a 44 anos, com 58%. Por outro lado, entre os idosos, a aprovação é de 54,1%. Nas simulações para 2026, Lula lidera com 44% das intenções de voto, seguido por Jair Bolsonaro com 40,6%. Em cenários alternativos, Lula também se destaca, vencendo Tarcísio de Freitas e Eduardo Bolsonaro com 41,1% e 40%, respectivamente.
A pesquisa questionou os entrevistados sobre a comparação entre os governos, e 48,5% consideram a gestão de Lula melhor que a de Bolsonaro, enquanto 45,8% a consideram pior. A pesquisa foi realizada com 3.125 adultos entre 27 e 31 de janeiro, com margem de erro de dois pontos percentuais.
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