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11 de fev 2025

Eduardo Bolsonaro se defende de intimação da PF após ofensas a delegado

O deputado federal Eduardo Bolsonaro foi intimado pela Polícia Federal por ofensas. Ele xingou o delegado Fábio Schor durante discurso na Câmara dos Deputados. Sanções disciplinares podem incluir censura, advertência ou demissão. Schor investiga o ex presidente Jair Bolsonaro em casos de corrupção. Eduardo desafiou a PF e ameaçou Schor com restrições na Flórida.

Foto:Reprodução

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) foi intimado pela Polícia Federal a responder a um processo administrativo disciplinar após ofender o delegado Fábio Schor durante um discurso na Câmara dos Deputados em agosto do ano passado. Eduardo, que é escrivão da PF, mas está licenciado para atuar como parlamentar, pode enfrentar sanções que variam de censura a demissão, dependendo do resultado da investigação. Schor lidera a equipe que investiga o ex-presidente Jair Bolsonaro, tendo já indiciado o ex-presidente em três casos, incluindo joias sauditas e fraude em cartões de vacinação.

Em um vídeo publicado em suas redes sociais, Eduardo Bolsonaro se declarou "perseguido" e leu um trecho da intimação, que o acusa de proferir um discurso com "caráter ultrajante" e de usar palavras de baixo calão. Ele também é acusado de tentar intimidar Schor ao mostrar sua foto e incitar a opinião pública contra a PF. Durante a gravação, o deputado reiterou suas ofensas, afirmando que "o serviço fornecido por prostitutas é mais qualificado" do que o trabalho da Polícia Federal.

Eduardo desafiou a PF, afirmando que não será silenciado e ameaçou que, se necessário, seria preso ou teria seus bens bloqueados. Ele também fez uma nova ameaça ao delegado, afirmando que Schor seria "proibido" de entrar na Flórida, mencionando a intervenção do blogueiro Allan dos Santos, que está foragido da Justiça brasileira. Eduardo afirmou que Schor não conseguiria nem mesmo pegar um Uber na Flórida, expressando desprezo pela atuação do delegado.

O deputado lamentou a situação, afirmando que essa é a forma que encontraram para "me perseguir". A tensão entre Eduardo Bolsonaro e a Polícia Federal reflete um clima de confronto entre parlamentares e as instituições de investigação, especialmente em um contexto onde a PF tem atuado em investigações que envolvem figuras políticas proeminentes.

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