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24 de fev 2025

Bolsonaro desafia Lula para as eleições de 2026 e critica a “negação da democracia”

Jair Bolsonaro desafiou Lula a concorrer em 2026, afirmando que o povo decide. Ele é inelegível até 2030, mas critica tentativas de barrar sua candidatura. Bolsonaro foi denunciado por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Acusações de "tortura" surgem em relação à delação de seu ex ajudante. O ex presidente nega rumores de fuga e busca espaço político no Brasil.

Foto:Reprodução

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou nesta segunda-feira, 24 de junho, que a escolha do próximo presidente do Brasil deve ser feita pelo povo. Durante um discurso em Recife (PE), ele desafiou o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a concorrer nas eleições de 2026, afirmando que se Lula realmente defende a democracia, não deve temer o resultado das urnas. Bolsonaro enfatizou: “Quem decide quem será o presidente é o povo, não um burocrata”.

Apesar de ser inelegível até 2030 devido a uma condenação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político, Bolsonaro alegou que há uma tentativa de barrar sua participação nas próximas eleições, o que considerou uma “negação da democracia”. Ele expressou sua disposição em se candidatar, afirmando que a impossibilidade de sua candidatura seria um golpe contra a vontade popular.

Recentemente, Bolsonaro foi denunciado pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Em resposta, ele classificou a delação de seu ex-ajudante, tenente-coronel Mauro Cid, como “tortura” e acusou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de ameaçar a família de Cid para alterar seu testemunho. Bolsonaro afirmou que não teme a prisão, considerando qualquer detenção uma “arbitrariedade”.

Bolsonaro também criticou Lula, comparando suas situações legais e questionando o processo judicial que enfrenta. Ele argumentou que, se realmente fosse um criminoso, deveria ser julgado pelo plenário do STF, e não pela Primeira Turma, destacando que “Eleições em 2026 sem meu nome é negação da democracia”.

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