Gustavo Petro enfrenta críticas severas de ex-integrantes do seu governo sobre sua saúde mental
Gustavo Petro enfrenta críticas severas de ex colaboradores sobre sua saúde mental e governança, intensificando a pressão da oposição.
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Gustavo Petro, presidente da Colômbia, enfrenta críticas intensas de ex-colaboradores sobre sua capacidade de governar e sua saúde mental. O ex-canceller Álvaro Leyva acusou Petro de ter um problema de adição, afirmando que isso compromete sua governança. A troca de ataques entre eles se intensificou após a divulgação de uma carta de Leyva, onde ele menciona que confirmou a situação durante uma visita a Paris em junho de 2023.
Na carta, Leyva descreve comportamentos do presidente, como atrasos frequentes e desaparecimentos durante compromissos oficiais. Ele critica a forma como Petro tem conduzido o governo, sugerindo que sua saúde mental está em questão. O presidente respondeu chamando Leyva de "víbora" e questionou a contradição de receber conselhos sobre reeleição de alguém que, como canceller, deveria respeitar a Constituição.
A oposição também aproveitou a situação para intensificar as críticas, levantando dúvidas sobre a saúde do presidente. O candidato presidencial Sergio Fajardo comentou que a carta de Leyva confirma a crise e o caos na liderança de Petro. Além disso, há pedidos para que um tribunal médico avalie a capacidade do presidente de governar, incluindo a possibilidade de exames toxicológicos.
Petro, que já enfrentou rumores sobre sua saúde desde seu tempo como prefeito de Bogotá, nega as alegações de adição. Ele se defendeu em discursos, enfatizando que sua vida pessoal e familiar é mais importante do que as críticas recebidas. A situação continua a gerar tensões políticas e questionamentos sobre a estabilidade do governo colombiano.
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