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09 de jun 2025

Cid afirma que Braga Netto financiou operação do golpe com recursos próprios

Mauro Cid, ex ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, revelou ao STF que o general Braga Netto financiou uma operação ligada a um plano de golpe. Inicialmente, Cid acreditava que os recursos serviriam para trazer manifestantes a Brasília, mas soube que o dinheiro também estava relacionado a um plano de assassinato de autoridades. Em seu depoimento, Cid contou que o tenente coronel Oliveira o procurou em busca de recursos para transportar pessoas do Rio de Janeiro. Ao tentar obter apoio no PL, partido de Bolsonaro, o tesoureiro informou que não poderia ajudar. Braga Netto, então, teria se comprometido a encontrar uma solução. Cid não soube especificar o valor exato, mas mencionou que era inferior a R$ 100 mil, quantia discutida em uma conversa no WhatsApp. A investigação da Polícia Federal indicou que o dinheiro seria destinado ao plano denominado Punhal Verde e Amarelo, que tinha como alvos o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes. Apesar de ter presenciado os eventos, Cid negou qualquer envolvimento na tentativa de golpe e afirmou que sua delação foi feita de forma voluntária, sem coação. **Linha fina:** Mauro Cid revela ao STF que Braga Netto financiou operação ligada a plano de golpe e assassinato de autoridades.

Foto:Reprodução

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Em depoimento ao STF (Supremo Tribunal Federal), Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, revelou que o general Braga Netto entregou dinheiro para financiar uma operação relacionada a um plano de golpe. Inicialmente, Cid acreditava que os recursos seriam usados para trazer manifestantes ao acampamento em Brasília, mas posteriormente soube, pela imprensa, que o montante também estava vinculado a um plano de assassinato de autoridades.

Cid detalhou que o tenente-coronel Oliveira o procurou solicitando dinheiro para transportar pessoas do Rio de Janeiro. Ao buscar apoio no PL, partido de Bolsonaro, o tesoureiro informou que não poderia financiar a ação. Braga Netto, então, teria afirmado que encontraria uma solução. Cid não soube informar o valor exato que foi entregue, mas mencionou que era inferior a R$ 100 mil, quantia que havia discutido anteriormente em uma conversa no WhatsApp.

A investigação da Polícia Federal revelou que o dinheiro seria destinado ao plano denominado Punhal Verde e Amarelo, que tinha como alvo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes. Apesar de ter presenciado os eventos, Cid negou qualquer participação na tentativa de golpe e afirmou que sua delação foi feita de forma voluntária, sem coação.

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