28 de jul 2025
Morte de garota de programa em Anápolis gera repercussão com vídeos e prints do encontro
Suspeito de matar Samylla Alves foi preso um dia após o crime; mensagens revelam estado emocional antes do encontro fatal.

Samylla Alves Guimarães de Jesus foi encontrada morta com marcas de tiros, em Anápolis (Foto: Reprodução / Instagram Samylla Morais)
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A garota de programa Samylla Alves Guimarães de Jesus, de 27 anos, foi morta a tiros em Anápolis, Goiás, na sexta-feira, 18 de agosto. O suspeito do crime foi filmado buscando a vítima momentos antes de seu corpo ser encontrado. Ele foi preso no dia seguinte, 19 de agosto, e indiciado por homicídio qualificado.
A investigação, conduzida pelo delegado Cleiton Lobo, revelou que Samylla foi atingida por quatro tiros. Mensagens trocadas entre ela e o suspeito, obtidas pela Polícia Militar, indicam que ele estava "carente" após o término de um relacionamento. O delegado afirmou que, após a troca de mensagens, o suspeito fez uma ligação para Samylla, marcando um encontro.
Detalhes do Crime
Imagens de câmeras de segurança mostram o carro do suspeito buscando Samylla às 19h34, pouco antes de ela ser encontrada morta. A vítima foi localizada cerca de 30 minutos após entrar no veículo. A Polícia Militar encontrou munições e uma camisa com manchas de sangue na casa do suspeito, embora as balas utilizadas no crime sejam de um calibre diferente das encontradas no local.
O exame cadavérico confirmou que Samylla foi morta com disparos de calibre .38, enquanto as munições na residência do suspeito eram de calibre .32. Apesar disso, o delegado acredita que o suspeito é o autor do crime, dada a proximidade temporal entre o encontro e a morte da vítima.
Motivações e Inquérito
A motivação do crime ainda não foi totalmente esclarecida. Cleiton Lobo mencionou que Samylla tinha um histórico de expor clientes que deviam dinheiro para ela nas redes sociais, o que poderia ter gerado inimizades. No entanto, não há indícios de que o suspeito tenha sido exposto pela vítima.
O inquérito foi concluído e o laudo da camisa com manchas de sangue será encaminhado ao Ministério Público. Até o fechamento do inquérito, o nome do suspeito não foi divulgado, e a defesa não foi localizada. A Polícia Civil e o Ministério Público foram contatados para confirmar o andamento do caso, mas não houve retorno até o momento.
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