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28 de jul 2025

STF teme impacto do julgamento de Bolsonaro na celebração do Sete de Setembro

STF intensifica segurança após protestos de bolsonaristas e proíbe ocupação da Praça dos Três Poderes antes do julgamento de Bolsonaro.

Fachada do prédio principal do STF protegida por grades (Foto: Wilton Junior/Estadão)

Fachada do prédio principal do STF protegida por grades (Foto: Wilton Junior/Estadão)

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Segurança Reforçada no STF

A Praça dos Três Poderes amanheceu cercada por grades após protestos de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. O ministro Alexandre de Moraes proibiu a ocupação do local, considerando-o uma área de segurança pública. A medida visa proteger o Supremo Tribunal Federal (STF) em meio a crescentes ameaças e ataques, especialmente em datas simbólicas como o Dia da Independência, comemorado em 7 de setembro.

Com o julgamento de Bolsonaro se aproximando, a segurança do STF será intensificada. O tribunal já havia adotado medidas de proteção após incidentes anteriores, como o ataque com explosivos em novembro de 2022. O cercamento da praça foi uma resposta imediata aos protestos, que incluem ações de figuras políticas como o deputado Hélio Lopes, que se manifestou com esparadrapo na boca em frente ao STF.

Medidas de Segurança

Além do cercamento, o STF implementou novas estratégias de segurança, como a instalação de pórticos de raio X e a convocação de mais efetivo. A presença de segurança foi ampliada em eventos relacionados ao ex-presidente e em datas críticas, como o Sete de Setembro. Para garantir a ordem, o tribunal já havia determinado que celulares de espectadores fossem lacrados durante as sessões, embora essa medida tenha sido revogada após reclamações.

Atualmente, o STF mantém quatro contratos com empresas de segurança, sendo o mais significativo com a empresa Esparta, no valor de R$ 84,8 milhões por dois anos. Recentemente, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto que cria 160 funções comissionadas e 40 cargos de policial judicial no STF, com um impacto financeiro de R$ 7,8 milhões neste ano.

A reestruturação das equipes de segurança será custeada pelo próprio tribunal, refletindo a crescente preocupação com a proteção dos ministros e do edifício sede diante do cenário de instabilidade política e social.

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