Líder do PL critica ações como 'vingança política' contra Bolsonaro na Câmara
Bolsonaro enfrenta prisão domiciliar e intensifica polarização política no Brasil após decisão do STF sobre seus atos contra a democracia

Sóstenes: agora a oposição quer pressa na análise (Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados)
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O ex-presidente Jair Bolsonaro foi colocado em prisão domiciliar pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em meio a investigações sobre atentados à democracia e incitação à violência. A decisão, que gerou reações polarizadas, foi justificada pelo magistrado com base na divulgação de mensagens que instigavam ataques ao STF e apoiavam intervenções estrangeiras no Judiciário brasileiro.
Aliados de Bolsonaro, como o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante, criticaram a medida, chamando-a de vingança política. Cavalcante expressou sua indignação nas redes sociais, afirmando que a prisão domiciliar é uma forma de perseguição ao ex-presidente, que já enfrentou tentativas de assassinato e ataques à sua família. Ele questionou o que mais poderia ocorrer, ressaltando que a decisão não representa justiça.
Por outro lado, opositores elogiaram a ação do STF. O líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias, considerou a resposta do tribunal proporcional aos atos de Bolsonaro. A deputada Duda Salabert, do PDT, destacou que o ex-presidente começa a pagar por seus atentados contra a democracia. O presidente do PT, Edinho Silva, lembrou que a prisão foi decretada devido ao descumprimento de medidas cautelares e mencionou um plano que visava assassinar figuras políticas.
A situação continua a gerar debates intensos no cenário político brasileiro, com aliados de Bolsonaro expressando preocupação e opositores defendendo a decisão como necessária para a manutenção da ordem democrática. A repercussão da prisão domiciliar deve impactar ainda mais a polarização política no país.
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