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25 de fev 2025

Richarlison clama por justiça após universitário ser baleado por policial na Penha

Richarlison pede justiça por Igor Melo, garçom baleado por confusão policial. Igor está hospitalizado, acusado injustamente de assalto, segundo familiares. O policial Carlos Alberto de Jesus disparou após confundir Igor com um ladrão. Protestos de amigos e familiares destacam racismo e injustiça no caso. Audiência de custódia de Igor e do motociclista está marcada para hoje.

Foto:Reprodução

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O atacante Richarlison, do Tottenham, usou suas redes sociais nesta terça-feira para pedir justiça por Igor Melo de Carvalho, de 32 anos, que foi baleado ao sair do bar onde trabalha como garçom, na Penha, Zona Norte do Rio de Janeiro. O incidente ocorreu no Viaduto João XXIII, e a publicação do jogador enfatiza que "o futebol precisa lutar pelo sonho e por justiça por Igor Melo". A família de Igor alega que ele está sendo injustamente acusado de um assalto.

De acordo com a Polícia Militar, o disparo foi feito pelo policial da reserva Carlos Alberto de Jesus, que agiu após sua esposa reconhecer Igor como um dos supostos assaltantes. Igor, que havia solicitado uma moto por aplicativo para voltar de um evento, percebeu que um veículo o seguia e, minutos depois, foi atingido por disparos. Ele conseguiu ligar para colegas, que o socorreram ao Hospital Estadual Getúlio Vargas.

A família de Igor expressa indignação com a situação. Pâmela Carvalho, prima de Igor, questiona a lógica da ação policial, afirmando que "só porque assaltaram a minha mulher, eu vou sair atirando no primeiro preto que eu vejo?". O tio de Igor, Roberto Carlos de Carvalho, descreve a situação como "inacreditável e inaceitável", ressaltando a luta de Igor para sustentar sua família, incluindo um filho de dois anos com deficiência.

Nesta terça-feira, policiais da 21ª DP (Bonsucesso) foram ao hospital para ouvir a família. Igor e o piloto da moto de aplicativo devem passar por uma audiência de custódia às 13h45. Enquanto isso, amigos e colegas de trabalho se reuniram em frente ao hospital, demonstrando apoio e revolta. Deisi Margarida, colega de Igor, criticou a situação, afirmando que ele é alvo de preconceito por ser um homem negro e pobre. Uma cliente também compartilhou sua experiência positiva com Igor, destacando sua educação e gentileza.

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