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21 de mar 2025

A violência em São Paulo ceifa a vida de Vitor Medrado em assalto brutal

Ciclista Vitor Medrado foi assassinado em São Paulo, gerando indignação. Após prisões, família clama por informações e justiça.

Foto:Reprodução

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No dia 13 de fevereiro, por volta das 7h30, o designer gráfico John Medrado recebeu uma mensagem urgente de sua cunhada, Jaquelini Santos, enquanto estava a caminho do trabalho em Belo Horizonte. Ao chegar ao escritório, ele tentou contatá-la, mas não obteve resposta. Jaque, que havia se levantado cedo, recebeu a notícia de que seu namorado, Vitor Medrado, havia sido baleado durante um assalto em São Paulo. Ele foi atingido na nuca e não sobreviveu, apesar das tentativas de reanimação.

Vitor, de 46 anos, era ciclista e professor de educação física. No dia do incidente, ele estava na calçada do Parque do Povo, onde foi abordado por assaltantes que dispararam sem aviso. O crime, classificado como latrocínio, ocorreu às 6h12, apenas vinte minutos após ele se despedir de Jaque. A violência em São Paulo tem aumentado, com um crescimento de 23,2% nos casos de latrocínio em comparação ao ano anterior, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública.

Após a tragédia, John Medrado teve a difícil tarefa de informar seus pais, Délio e Iolandina, sobre a morte do filho. Eles estavam prestes a viajar para visitar os netos em Portugal, mas a viagem foi mantida. O velório ocorreu em São Paulo, e o corpo de Vitor foi enterrado em Belo Horizonte no dia 15 de fevereiro. O caso ganhou repercussão na mídia, e a polícia prendeu dois suspeitos, Jeferson de Souza Jesus e Erick Benedito Verissimo, apontados como os autores do crime.

A situação gerou debates sobre a segurança pública em São Paulo, com críticas à gestão do atual secretário de segurança, Guilherme Derrite. A família de Vitor, especialmente Jaque, tem buscado apoio emocional e se concentrado nas boas lembranças do ciclista, que era conhecido por sua paixão pelo ciclismo e pela vida ativa. Ela defende que Vitor era uma vítima e não deve ser culpado por usar seu celular em um espaço público.

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