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21 de abr 2025

Polícia Militar do Rio prende suspeito de envolvimento na morte de policial civil e juíza

Polícia Militar do Rio captura Walace Andrade de Oliveira, suspeito do assassinato do policial civil João Pedro Marquini, em operação que resultou em mais prisões e um confronto fatal.

Foto:Reprodução

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Polícia prende suspeito de latrocínio que matou policial civil no Rio

A Polícia Militar do Rio de Janeiro prendeu, neste domingo, Walace Andrade de Oliveira, suspeito de envolvimento na morte do policial civil João Pedro Marquini, ocorrida em março. O crime ocorreu durante um latrocínio na Zona Oeste da cidade, onde a esposa da vítima, a juíza Tula Melo, também foi alvo, mas conseguiu escapar.

Oliveira foi detido em Bangu, após tentar se identificar falsamente como seu irmão, Thiago Andrade de Oliveira, fornecendo dados incorretos. A fraude foi descoberta com o apoio da Subsecretaria de Inteligência da Polícia Militar.

Operação policial resulta em três prisões e um morto

Durante a operação, além de Oliveira, Tailon de Almeida e Rhyan Carlos Carvalho do Nascimento foram presos. Um quarto indivíduo morreu no confronto com os policiais, sendo sua identidade confirmada pelo Instituto Médico Legal (IML). A ação ocorreu após informações sobre um ataque planejado por traficantes do Comando Vermelho contra rivais no Catiri, em Bangu.

Tiroteio e apreensão de armamento

Os agentes interceptaram o veículo dos suspeitos na Rua Roque Barbosa, onde foram recebidos a tiros. Os policiais revidaram, resultando em danos significativos ao carro, que apresentava doze marcas de disparos. No local, foram apreendidos um fuzil e pistolas.

Investigações apontam para coordenação de dentro da prisão

As investigações da Polícia Civil indicam que o latrocínio foi coordenado por Ronaldo Pinto Lima e Silva, conhecido como Ronaldinho dos Tabajaras, que teria dado ordem para o ataque à milícia local no Antares, mesmo estando preso. Anteriormente, Antonio Augusto D'Angelo da Fonseca, também suspeito do crime, foi preso em Copacabana.

O crime ocorreu em 30 de março, quando Marconi e Tula foram surpreendidos por criminosos na Serra da Grota Funda. O policial foi morto ao reagir, enquanto a juíza conseguiu fugir. A polícia continua as investigações para identificar outros envolvidos no caso.

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