- O British Museum, famoso por sua vasta coleção de artefatos históricos, revelou dez fatos intrigantes sobre sua história e coleções.
- Entre as curiosidades, destaca-se uma “sereia” falsa, feita de partes de um macaco e uma cauda de peixe, que foi presenteada ao príncipe Arthur em 1906 e está exposta na Galeria do Iluminismo.
- O museu também é conhecido por Mike, um gato que caçou ratos de 1909 a 1929, e que ganhou notoriedade por seu comportamento com o egiptólogo Wallis Budge.
- A coleção inclui mais de 1,5 milhão de cartões de cigarro, doados por Edward Wharton-Tigar, e apenas um deles foi exibido publicamente.
- O British Museum abriga 11 tabots sagrados de igrejas etíopes, que simbolizam a Arca da Aliança, guardados em um local de acesso restrito até mesmo para os curadores.
O British Museum, uma das instituições culturais mais icônicas de Londres, é reconhecido por sua vasta coleção de artefatos históricos. Recentemente, foram revelados dez fatos intrigantes sobre o museu, que vão além de sua fachada neoclássica e mostram um lado mais excêntrico da instituição.
Entre as curiosidades, destaca-se a famosa “sereia” do museu, um artefato falso que combina partes de um macaco com uma cauda de peixe. Este objeto, que possui uma origem real, foi presenteado ao príncipe Arthur, filho da rainha Vitória, durante uma visita ao Japão em 1906. A sereia está exposta na Galeria do Iluminismo.
Outro fato curioso é a presença de Mike, um gato que se tornou famoso por caçar ratos no museu entre 1909 e 1929. Mike era conhecido por seu comportamento amigável com o egiptólogo Wallis Budge, mas agressivo com os visitantes. Ele foi homenageado com um obituário na *Evening Standard* de Londres e enterrado próximo à entrada, embora seu túmulo tenha desaparecido.
Curiosidades Adicionais
O museu também possui uma coleção de mais de 1,5 milhão de cartões de cigarro, que foram doados por Edward Wharton-Tigar, um espião da Segunda Guerra Mundial. Embora a coleção seja imensa, apenas um cartão foi exibido publicamente. Além disso, até 2005, objetos considerados eróticos eram guardados em um espaço chamado Secretum, acessível apenas a estudiosos.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o British Museum enfrentou bombardeios, e seus guardas usavam bastões semelhantes a tacos de golfe para lidar com bombas não detonadas. O museu também teve sua própria estação de metrô, que funcionou como um posto de comando militar secreto até a década de 1960.
Por fim, o museu abriga 11 tabots sagrados de igrejas etíopes, que simbolizam a Arca da Aliança. Esses objetos são mantidos em um local selado, onde nem mesmo os curadores têm acesso, refletindo a complexidade da relação entre o museu e a cultura que representa.