Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?
Entrar

Mistério envolve desaparecimento do pênis de Napoleão Bonaparte

Pênis de Napoleão, removido durante autópsia, está guardado em segredo por filha de colecionador, que recusa exame de DNA para autenticação

Telinha
Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
(Wikimedia Commons/Reprodução)
0:00 0:00
  • Napoleão Bonaparte, líder militar e político francês, faleceu em 5 de maio de 1821, após ser exilado na ilha de Santa Helena.
  • Durante sua autópsia, o médico Francesco Antommarchi removeu o pênis do imperador, que passou por várias mãos antes de chegar a um colecionador.
  • Atualmente, o pênis está sob a custódia da filha do colecionador, que mantém o artefato em segredo e permite que apenas um pequeno grupo o veja.
  • Ela recusou um exame de DNA que poderia comprovar a autenticidade do item, temendo que o processo o danificasse.
  • O pênis, que mediria cerca de 3,8 centímetros, continua a gerar curiosidade e mistério entre historiadores e interessados na figura de Napoleão.

Napoleão Bonaparte, figura central da história francesa, é conhecido por suas campanhas militares e reformas, como o Código Napoleônico. Após sua derrota em Waterloo, ele foi exilado na ilha de Santa Helena, onde faleceu em 5 de maio de 1821. Sua autópsia, realizada pelo médico Francesco Antommarchi, revelou um detalhe curioso: durante o procedimento, o médico removeu o pênis do imperador, que passou por uma série de transações até chegar a um colecionador.

Recentemente, foi divulgado que o pênis de Napoleão está sob a custódia da filha de um colecionador, que mantém o artefato em segredo. Apenas um seleto grupo de pessoas teve a oportunidade de vê-lo. A responsável pelo item recusou um exame de DNA que poderia atestar sua autenticidade, temendo que o processo danificasse a relíquia.

A trajetória do artefato

Após a morte de Napoleão, o pênis foi entregue ao padre Abbé Anges Paul Vignali, que o manteve em segredo até sua morte. Em 1924, o item foi adquirido pelo colecionador A.S.W. Rosenbach, que o expôs em um museu de Nova York em 1927. No entanto, a exibição não foi bem recebida, com a peça sendo descrita de forma desdenhosa por críticos da época.

Com o passar dos anos, o pênis passou por diversas mãos, incluindo Donald Hyde e John K. Lattimer, um urologista que adquiriu a coleção em 1974. Lattimer, conhecido por colecionar itens históricos, deixou o pênis para sua filha, Evan, que hoje preserva o artefato longe da atenção pública.

A relíquia e seu mistério

Evan Lattimer afirmou que, embora o pênis seja pequeno, sua fama se deve à sua história. Apenas um pequeno grupo teve acesso à relíquia, e ela se recusa a permitir fotografias ou filmagens. Um documentário recente trouxe à tona a possibilidade de um exame de DNA, mas a recusa de Evan se baseia na preservação do item. O autor Tony Perrottet, que teve a chance de ver o pênis, descreveu-o como “incrível de contemplar”, mas notou que ele era “muito pequeno”, medindo cerca de 3,8 cm.

Assim, a história do pênis de Napoleão continua a intrigar historiadores e curiosos, mantendo viva a aura de mistério em torno de uma das figuras mais emblemáticas da história.

Relacionados:

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade
Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais