- O Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário, promovido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), reconheceu trabalhos jornalísticos relevantes em Brasília no dia 10 de outubro.
- O evento contou com a presença do presidente do STF, Luís Roberto Barroso.
- O GLOBO teve destaque com duas fotografias e uma reportagem finalistas.
- Cristiano Mariz ganhou o primeiro e o segundo lugares na categoria “fotojornalismo” com as imagens “Amazônia vira líder mundial em emissão de gases de efeito estufa” e “Homem explode bomba na Praça dos Três Poderes”.
- Daniel Biasetto recebeu o terceiro lugar pela reportagem “Povos isolados da Amazônia prosperam em meio a ameaças ambientais”, que discute a proteção e resiliência cultural na região.
Duas fotografias e uma reportagem do GLOBO se destacaram na segunda edição do Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário, promovido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A cerimônia de premiação ocorreu em Brasília, no dia 10 de outubro, com a presença do presidente do STF, Luís Roberto Barroso.
No total, foram 241 trabalhos inscritos, abordando temas como direitos humanos, cidadania, meio ambiente, inteligência artificial, inclusão digital e desinformação. O fotojornalista Cristiano Mariz conquistou o primeiro e o segundo lugares na categoria “fotojornalismo”. Ele foi premiado pela imagem “Amazônia vira líder mundial em emissão de gases de efeito estufa”, publicada em agosto de 2024, e pela foto “Homem explode bomba na Praça dos Três Poderes”, de novembro do mesmo ano.
Reportagem Reconhecida
O jornalista Daniel Biasetto recebeu o terceiro lugar pela reportagem “Povos isolados da Amazônia prosperam em meio a ameaças ambientais”, publicada em dezembro de 2024. A matéria faz parte de uma colaboração com o jornal britânico The Guardian e discute como políticas de proteção têm promovido a resiliência cultural e ecológica na Amazônia.
Biasetto destacou a importância da sua reportagem, afirmando que “a série de reportagens sobre os povos indígenas isolados reforçou a necessidade de demarcações de terras e políticas públicas”. Ele enfatizou que essas histórias têm consequências profundas para o planeta, já que os povos isolados habitam as florestas tropicais que abrigam a maior biodiversidade e carbono do mundo.
O reconhecimento dos trabalhos no Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário evidencia a relevância da cobertura jornalística sobre temas críticos e a influência que essas narrativas podem ter nas decisões judiciais e nas políticas públicas.