- Um tremor de terra foi sentido na noite de terça-feira em várias cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte, como Contagem e Betim.
- O fenômeno ocorreu por volta das 22h e gerou preocupação entre os moradores, mas não houve registros oficiais de danos.
- Imagens de câmeras de segurança mostraram o movimento da terra, e internautas relataram suas experiências nas redes sociais.
- A Defesa Civil de Belo Horizonte não recebeu ocorrências relacionadas ao tremor, enquanto em Contagem, o órgão foi acionado e está investigando a situação.
- O Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) e o Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB) não registraram oficialmente os tremores até as 02h35 desta quarta-feira.
Na noite de terça-feira, um tremor de terra foi sentido em diversas cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte, incluindo Contagem e Betim. O fenômeno, que ocorreu por volta das 22h, gerou preocupação entre os moradores, mas não houve registros oficiais de danos.
Imagens de câmeras de segurança capturaram o momento do tremor, mostrando a terra se movendo após uma senhora passar pelo ângulo da câmera. Nas redes sociais, internautas relataram suas experiências, com mensagens como “O chão mexeu” e “Acabei de sentir um tremor de terra aqui em Contagem”. A Defesa Civil de Belo Horizonte informou que não recebeu ocorrências relacionadas ao evento, enquanto em Contagem, o órgão foi acionado por moradores e está investigando a situação.
Reações da População
Em Ribeirão das Neves, houve procura por informações, mas não foram registrados chamados sobre danos estruturais. O abalo foi sentido em várias localidades, incluindo Esmeraldas e Ribeirão das Neves, e gerou uma onda de comentários nas redes sociais. Moradores saíram de suas casas para verificar o que havia acontecido, demonstrando a inquietação provocada pelo tremor.
Até as 02h35 desta quarta-feira, tanto o Centro de Sismologia da USP quanto o Observatório Sismológico da UnB não haviam registrado oficialmente os tremores. A situação continua a ser monitorada pelas autoridades locais, que buscam entender a magnitude e a origem do fenômeno.