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Algas invadem lagoa no Espírito Santo e revelam problemas de poluição

Prefeitura de Itapemirim planeja contratar empresa para limpeza da lagoa, visando melhorar a estética e atratividade do local para turistas.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Algas se proliferam e cobrem a lagoa de Itapemirim, no Espírito Santo (Foto: Reprodução)
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  • A Lagoa do Guanandy, em Itapemirim, Espírito Santo, enfrenta problemas de proliferação de plantas aquáticas devido à poluição.
  • Moradores pedem a limpeza da lagoa, que é um importante atrativo turístico, mas tem sido prejudicada pelo excesso de algas.
  • O biólogo Hugo Matos aponta que a proliferação é causada por nutrientes em excesso, provenientes de esgoto doméstico e fertilizantes.
  • A Prefeitura de Itapemirim anunciou que contratará uma empresa especializada para realizar a limpeza da lagoa no próximo verão.
  • O secretário Municipal de Meio Ambiente, Jean Paz, afirmou que as algas não representam riscos à saúde, mas afetam a estética e o uso para banho.

A Lagoa do Guanandy, também conhecida como Lagoa do Gomes, em Itapemirim, Espírito Santo, enfrenta um grave problema de proliferação de plantas aquáticas. Moradores da região exigem a limpeza do local, que é um importante atrativo turístico, mas que tem sido prejudicado pelo excesso de algas. O biólogo Hugo Matos explica que a proliferação é causada por um excesso de nutrientes, frequentemente oriundos de esgoto doméstico e fertilizantes.

Com mais de 5 mil hectares, a lagoa é considerada um cartão postal para os moradores. No entanto, a paisagem está sendo alterada pela presença excessiva de vegetação aquática, que dificulta o acesso dos visitantes. O presidente da Associação de Moradores, Rodrigo Ferreira Benevides, destaca que a situação é recorrente e que a manutenção não tem sido realizada de forma adequada.

A Prefeitura de Itapemirim reconheceu que o problema é antigo e anunciou um planejamento para a limpeza da lagoa no próximo verão. O secretário Municipal de Meio Ambiente, Jean Paz, informou que uma empresa especializada será contratada para realizar a retirada e o controle das plantas aquáticas. Apesar da quantidade de algas, o secretário ressalta que elas não representam riscos à saúde, mas afetam a estética do local e a possibilidade de uso para banho.

A situação da Lagoa do Guanandy é um reflexo de um problema ambiental mais amplo, que exige atenção e ações efetivas para garantir a preservação desse importante patrimônio natural e turístico.

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