- Pesquisadores desenvolveram fágos projetados por inteligência artificial para combater cepas resistentes de *Escherichia coli*.
- A equipe utilizou o DNA do fago ΦX174 como base e gerou sequências virais específicas.
- Foram selecionados 302 fágos viáveis, dos quais 16 mostraram eficácia em infectar *E. coli*.
- Esses fágos conseguiram eliminar três cepas resistentes, superando as limitações do fago ΦX174.
- Além disso, uma nova abordagem em computação quântica foi proposta, utilizando átomos de rubídio para aumentar a eficiência dos sistemas.
Pesquisadores desenvolveram fágos projetados por inteligência artificial que conseguem infectar e eliminar cepas resistentes de *Escherichia coli*. Utilizando o DNA do fago ΦX174 como base, a equipe gerou sequências virais específicas para combater essas bactérias, superando limitações anteriores.
O estudo resultou na seleção de 302 fágos viáveis, dos quais 16 mostraram eficácia em infectar *E. coli*. Combinados, esses fágos conseguiram eliminar três cepas resistentes, um feito que o fago ΦX174 não conseguia realizar. Essa inovação representa um avanço significativo na luta contra infecções bacterianas resistentes a antibióticos.
Além disso, uma nova abordagem em computação quântica foi proposta, utilizando átomos de rubídio. Essa técnica consiste em criar um “conveyor belt” de átomos, onde um arranjo de átomos é constantemente renovado para manter a operação de computadores quânticos. Essa estratégia visa resolver problemas relacionados à perda de átomos durante cálculos quânticos, aumentando a eficiência dos sistemas.
Essas descobertas destacam o potencial da inteligência artificial e da computação quântica em áreas críticas da ciência, oferecendo novas soluções para desafios de saúde pública e tecnologia.