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Raymond Dart defende suas descobertas fósseis contra críticas injustas

Dart esclarece que nunca usou o termo "elo perdido" para o crânio de Taungs, enquanto Keith contradiz sua própria afirmação sobre o tema.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • Raymond A. Dart esclareceu que nunca classificou o crânio de Taungs como “elo perdido”, refutando a afirmação de Sir Arthur Keith.
  • Dart publicou uma carta na revista *Nature* para corrigir a confusão gerada pelas declarações de Keith.
  • Keith descreveu o crânio como um “elo perdido” em fevereiro de 1925, mas em julho do mesmo ano, contradisse essa afirmação, chamando a ideia de “preposterous”.
  • A mudança de posição de Keith gerou debate na comunidade científica sobre a relevância do crânio na evolução humana.
  • Uma sugestão na *Morning Post* propôs a inclusão de aulas de culinária nas escolas, integrando-as a disciplinas como Fisiologia Animal e Química.

Raymond A. Dart, em resposta a Sir Arthur Keith, esclareceu a confusão sobre a classificação do crânio de Taungs como um “elo perdido”. Em uma carta publicada na revista *Nature*, Dart afirmou que nunca usou o termo “missing link”, refutando a afirmação de Keith. Dart destacou que, apesar de reconhecer a importância do crânio, a caracterização como “elo perdido” não foi sua.

Keith, em um artigo anterior na *British Medical Journal*, havia descrito o crânio como um “elo perdido” em fevereiro de 1925, mas, em julho do mesmo ano, contradisse sua própria afirmação, chamando a ideia de “preposterous”. Essa mudança de posição gerou confusão e debate na comunidade científica sobre a relevância do crânio de Taungs na evolução humana.

Sugestão Educacional

Além das discussões sobre evolução, uma sugestão interessante surgiu na *Morning Post*. Um leitor, identificado como W.S.M., propôs a inclusão de aulas de culinária nas escolas. Ele argumentou que a educação em culinária poderia ser integrada aos currículos existentes, como Fisiologia Animal e Química, já que muitos alunos frequentam essas disciplinas.

W.S.M. enfatizou que a preparação de alimentos é um tema relevante e que a introdução de aulas de culinária poderia enriquecer a formação dos estudantes, promovendo habilidades práticas essenciais. A proposta foi bem recebida e recomendada às autoridades educacionais de South Kensington.

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