- Ryan Easley, cuidador de tigres na Growler Pines Tiger Preserve, faleceu em um incidente com um tigre no último sábado, dia 20, em Oklahoma.
- A reserva classificou o ocorrido como um “acidente” e destacou que Easley estava ciente dos riscos ao interagir com animais selvagens.
- Todos os passeios e interações com o público foram cancelados até novo aviso.
- A investigação sobre as circunstâncias do ataque está em andamento, mas detalhes sobre como o incidente ocorreu ainda não foram divulgados.
- Organizações como a PETA expressaram preocupações sobre o tratamento de felinos em reservas privadas, mas não há informações sobre irregularidades relacionadas ao incidente.
Ryan Easley, cuidador de tigres na Growler Pines Tiger Preserve, faleceu em um incidente com um tigre no último sábado (20) na reserva localizada no sudeste de Oklahoma. A instituição classificou o ocorrido como um “acidente” e ressaltou que Easley tinha plena consciência dos riscos envolvidos na interação com animais selvagens.
A Growler Pines Tiger Preserve, que permite interações com grandes felinos, anunciou o cancelamento de todos os passeios e interações com o público até novo aviso. A reserva é conhecida por oferecer experiências de observação e demonstrações de cuidados com os tigres. A morte de Easley gerou uma onda de preocupação e questionamentos sobre a segurança nas interações com os animais.
Easley, que mantinha relações com figuras do universo de cuidadores de felinos exóticos, como Joe Exotic, era visto como um profissional dedicado. A reserva destacou que ele tratava os tigres como companheiros, estabelecendo uma relação baseada em respeito e afeto. A investigação sobre as circunstâncias do ataque está em andamento, mas ainda não foram divulgados detalhes sobre como o incidente ocorreu, se durante manejo, alimentação ou outra atividade.
Organizações como a PETA levantam preocupações sobre a aquisição e tratamento de felinos em reservas privadas, embora não haja informações conclusivas sobre irregularidades relacionadas ao incidente. A situação continua a ser monitorada pelas autoridades competentes, enquanto a comunidade de cuidadores de animais selvagens reflete sobre os riscos associados a essa profissão.
