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Natureza ajuda centro de artes rural na França a reduzir pegada de carbono

CIAPV, na França, busca reduzir emissões de carbono de visitantes. Implementa "bosque de teste" autogerenciado e promove crescimento selvagem.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
CIAPV’s initiatives include creating a self-managing forest that does not need human intervention CIAPV; © ADAGP, Paris; 2025
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  • O Centre International d’Art et du Paysage—Île de Vassivière (CIAPV), na França, revelou que a maior parte das emissões provém dos visitantes, devido à falta de transporte público.
  • O CIAPV implementa iniciativas para reduzir a pegada de carbono, como um “bosque de teste” autogerenciado, plantio de flores polinizadoras e promoção do crescimento selvagem.
  • A diretora executiva Alexandra McIntosh destaca que a localização rural exige o uso de carros, mas o CIAPV não comprometerá seu programa artístico.
  • O CIAPV trabalha com especialistas locais e o botânico Francis Hallé para desenvolver um “bosque de teste” que se autogerencia, permitindo que a fauna e a flora floresçam sem intervenção humana.
  • As iniciativas refletem um compromisso contínuo com a sustentabilidade e a conscientização ambiental, com preocupações ecológicas permeando várias exposições e muitos artistas considerando questões ambientais.

Centro de Arte Rural Francês Reduz Pegada de Carbono com Iniciativas Sustentáveis

O Centre International d’Art et du Paysage—Île de Vassivière (CIAPV), localizado em uma ilha florestada na França, está implementando várias iniciativas para reduzir a pegada de carbono de seus visitantes. O estudo de pegada de carbono do governo francês revelou que a maior parte das emissões do CIAPV provém dos visitantes, devido à falta de transporte público na área.

Iniciativas Sustentáveis

O CIAPV está criando um “bosque de teste” que se autogerencia sem intervenção humana, promovendo o crescimento selvagem em áreas abertas e plantando flores polinizadoras para atrair e sustentar a diversidade de plantas e animais. Essas iniciativas visam aumentar a biodiversidade e reduzir as temperaturas superficiais e do ar.

Desafios e Soluções

A diretora executiva Alexandra McIntosh destaca que a localização rural do CIAPV exige que os visitantes usem carros, o que contribui para as emissões. No entanto, o centro não limitará seu programa de exposições e residências artísticas. McIntosh afirma que o CIAPV está buscando soluções que não comprometam a qualidade artística e a inclusão de artistas internacionais.

Impacto Ambiental

O CIAPV está trabalhando com especialistas locais e o botânico francês Francis Hallé para desenvolver um “bosque de teste” que se autogerencia. O objetivo é permitir que a fauna e a flora floresçam sem intervenção humana direta. Além disso, o plantio de flores polinizadoras visa atrair e sustentar a diversidade de plantas e animais.

Futuro Sustentável

As iniciativas do CIAPV refletem um compromisso contínuo com a sustentabilidade e a conscientização ambiental. McIntosh observa que as preocupações ecológicas têm permeado várias exposições e que muitos artistas que se candidatam ao programa de residência estão considerando questões ambientais.

Conclusão

O CIAPV está liderando o caminho na integração de práticas sustentáveis em um centro de arte rural, demonstrando que é possível equilibrar a preservação ambiental com a excelência artística.

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