- Olivia Munn foi diagnosticada com câncer de mama em 2024 e compartilhou sua experiência com a doença.
- A atriz destacou a importância do teste de avaliação de risco que a ajudou a identificar a condição.
- Recentemente, Munn revelou que sua mãe, Kim Munn, também foi diagnosticada com câncer de mama após realizar o mesmo teste.
- A médica oncologista Louise Morrell enfatizou a relevância da triagem genética, especialmente para o gene BRCA, que aumenta o risco de câncer de mama.
- Morrell afirmou que cerca de 5 a 10% dos casos de câncer de mama estão relacionados a histórico familiar e que testes genéticos podem permitir intervenções precoces.
Olivia Munn, diagnosticada com câncer de mama em 2024, compartilhou sua jornada e a importância do teste de avaliação de risco que a ajudou a identificar a doença. Recentemente, a atriz revelou que sua mãe, Kim Munn, também foi diagnosticada com câncer de mama após realizar o mesmo teste, ressaltando a relevância dos fatores genéticos na detecção precoce da doença.
Em uma postagem no Instagram, Munn destacou: “Quando falo sobre minha batalha contra o câncer, menciono o teste de Avaliação de Risco que salvou minha vida. Nunca imaginei que salvaria a vida da minha mãe também.” A atriz, de 45 anos, foi diagnosticada com câncer de mama Luminal B em ambas as mamas, uma forma agressiva da doença. Para tratar, ela passou por uma dupla mastectomia, além de uma histerectomia e uma salpingo-ooforectomia bilateral, procedimentos que ajudam a prevenir a recorrência do câncer.
Importância da Triagem Genética
O diagnóstico da mãe de Olivia Munn destaca a importância da triagem e do teste genético, especialmente para o gene BRCA, que está associado a um aumento significativo no risco de câncer de mama. De acordo com a médica oncologista Louise Morrell, “cerca de 5 a 10% dos casos de câncer de mama estão ligados a um histórico familiar da doença.” Ela explica que testes genéticos podem identificar mutações que aumentam o risco de câncer, permitindo intervenções precoces.
Morrell também observa que, embora a maioria dos cânceres não possa ser explicada apenas pela história familiar, outros fatores podem ajudar a identificar indivíduos que se beneficiariam de testes de triagem. “Um teste negativo para um gene conhecido não exclui a contribuição de fatores familiares,” afirma a médica, enfatizando a importância de uma abordagem abrangente na avaliação do risco de câncer.
