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Militar grávida baleada em São João de Meriti é transferida após morte do bebê

Sargento da Marinha se recupera após ser baleada em assalto; investigação trata caso como homicídio qualificado e bebê não sobreviveu

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Sargento da Marinha Juliana da Silva Oliveira Pessoas, de 37 anos, está com uma gestação de 24 semanas (Foto: Reprodução)
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  • A sargento da Marinha, Juliana da Silva Oliveira Pessoas, foi baleada em uma tentativa de assalto em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.
  • Ela estava grávida de 24 semanas e sofreu ferimentos graves, sendo inicialmente atendida no Hospital da Mulher.
  • Juliana foi transferida para o Hospital Naval Marcílio Dias, onde sua condição melhorou, com a circulação da perna reconstruída e a pressão arterial aumentando.
  • O bebê que ela carregava não sobreviveu, e a equipe médica aguardava o momento adequado para a retirada do feto.
  • A investigação do caso está sendo conduzida pela 64ª Delegacia de Polícia, que trata o incidente como homicídio qualificado, sem indícios de roubo.

A sargento da Marinha Juliana da Silva Oliveira Pessoas, de 37 anos, foi baleada em uma tentativa de assalto na noite do último domingo, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Ela estava grávida de 24 semanas e, após o ataque, foi inicialmente atendida no Hospital da Mulher, sendo posteriormente transferida para o Hospital municipalizado Adão Pereira Nunes, onde seu estado era considerado gravíssimo.

Na quarta-feira, Juliana foi transferida para o Hospital Naval Marcílio Dias, onde sua condição apresentou melhora significativa. A equipe médica realizou uma reconstrução das veias da perna esquerda, que havia sido atingida por um tiro. A circulação na perna está perfeita e a pressão arterial da sargento também aumentou. Apesar da melhora, ela permanece sedada e sob medicação. Sua irmã, Mariana da Silva Oliveira Barros, expressou otimismo em relação à recuperação da sargento.

Infelizmente, o bebê que Juliana carregava não sobreviveu. O hospital informou que a equipe estava aguardando o momento adequado para a retirada do feto. Além da perna, a sargento sofreu ferimentos na região pélvica. A investigação sobre o caso está sendo conduzida pela 64ª DP (Vilar dos Teles), que, até o momento, não encontrou indícios suficientes para classificar o evento como uma tentativa de assalto, uma vez que não houve anúncio de roubo. O crime está sendo tratado como homicídio qualificado.

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