- Nicole Okinokabu compartilhou um vídeo nas redes sociais sobre a assimetria das mamas após 1 ano e 3 meses de amamentação.
- No vídeo, ela comenta que sua filha prefere mamar de um lado, resultando em uma diferença visível entre os seios.
- Nicole destaca o desconforto que muitas mães sentem, mas que raramente é discutido.
- A repercussão foi grande, com muitas mulheres relatando experiências semelhantes e se sentindo acolhidas.
- A assimetria das mamas é comum e pode se acentuar durante a amamentação, mas tende a melhorar após o desmame.
Nicole Okinokabu, empresária de 30 anos, viralizou nas redes sociais ao compartilhar um vídeo sobre a assimetria das mamas após 1 ano e 3 meses de amamentação. Em sua postagem, ela aparece de biquíni e comenta: “Simetria não existe mais”, abordando o desconforto que muitas mães sentem, mas que raramente é discutido.
No vídeo, Nicole explica que sua filha, Katarina, de 1 ano e 5 meses, prefere mamar de um lado, o que resulta em uma diferença visível entre os seios. “Essa assimetria se acentua quando um dos seios está muito cheio e a bebê esvazia o outro”, detalha. Apesar do incômodo, ela decidiu compartilhar sua experiência para que outras mães se sintam acolhidas e compreendidas.
A repercussão foi significativa, com Nicole recebendo diariamente comentários e interações sobre o tema. “Percebi que muitas mulheres passam por isso e, ao compartilhar, elas se sentem acolhidas”, afirma. O vídeo gerou um espaço de diálogo sobre um assunto que, segundo ela, é cercado de constrangimento e tabus.
A Realidade da Amamentação
É importante destacar que a assimetria das mamas não é uma condição rara. Muitas mulheres apresentam diferenças nos seios, que podem ser acentuadas durante a amamentação. Quando o bebê mama de um lado mais do que do outro, a diferença se torna mais evidente. Após o desmame, a tendência é que os seios voltem a uma aparência mais simétrica.
Nicole Okinokabu, ao abordar essa questão, não apenas desmistifica um aspecto da amamentação, mas também abre um espaço para que outras mães compartilhem suas experiências e se sintam menos sozinhas em suas jornadas.