- A Associação Brasileira de Halitose (ABHA) iniciará a Campanha Nacional de Combate ao Mau Hálito 2025 de 22 de setembro a 25 de outubro.
- O tema da campanha será “Mau hálito constante indica problema de saúde”.
- O cirurgião-dentista Mario Giorgi destaca que existem cerca de 60 causas para a halitose, incluindo higiene inadequada da língua e problemas de saúde como gengivite e diabetes.
- A campanha contará com palestras gratuitas, entrevistas na mídia e ações educativas nas redes sociais, além da ferramenta “SOS Mau Hálito” para orientação anônima.
- Giorgi informa que 30% da população brasileira sofre com halitose, o que pode impactar a autoestima e as relações sociais.
A Associação Brasileira de Halitose (ABHA) dará início à Campanha Nacional de Combate ao Mau Hálito 2025, que ocorrerá entre 22 de setembro e 25 de outubro. Com o tema “Mau hálito constante indica problema de saúde”, a campanha visa conscientizar a população sobre as causas e implicações do mau hálito, que muitas vezes é tratado como uma questão estética.
O cirurgião-dentista Mario Giorgi, consultor da Curaprox e membro da comissão de halitose do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP), explica que existem cerca de 60 causas para a halitose. A higiene inadequada da língua é a principal delas, mas problemas como gengivite, periodontite e condições médicas como diabetes e doenças respiratórias também podem contribuir para o mau hálito.
A campanha incluirá palestras gratuitas, entrevistas na mídia e ações educativas nas redes sociais. Além disso, será lançada a ferramenta “SOS Mau Hálito”, que permitirá que pessoas enviem mensagens anônimas para aqueles que precisam de orientação sobre o problema. Giorgi destaca que 30% da população brasileira sofre com halitose, o que pode afetar a autoestima e as relações sociais.
Para prevenir a halitose, é fundamental realizar a correta higienização da língua, utilizando escovas específicas e raspadores linguais. A ingestão adequada de água e refeições regulares também são recomendadas, mas não substituem a higiene oral. Giorgi enfatiza que a halitose deve ser tratada com a mesma seriedade que outras questões de saúde, e que o diagnóstico precoce pode ajudar na identificação de doenças subjacentes.