- Alê, 21 anos, formou-se como babá em Porto Alegre em 2022, mas teve dificuldades para conseguir emprego na área.
- Após mais de 50 entrevistas sem retorno, ela percebeu que sua aparência influenciava a percepção dos empregadores.
- A motivação inicial de Alê era cuidar de crianças e conquistar independência financeira, mas a realidade foi frustrante.
- Ela decidiu investir em sua imagem nas redes sociais, transformando seu obstáculo em uma nova oportunidade profissional.
- Alê acredita que sua aparência pode ser uma vantagem e busca abrir portas em um mercado que valoriza a imagem.
Alê, 21 anos, formou-se como babá em Porto Alegre em 2022, mas enfrentou dificuldades para conseguir emprego na área. Após participar de mais de 50 entrevistas sem retorno, ela percebeu que sua aparência influenciava a percepção dos empregadores.
A busca por uma oportunidade profissional começou com a motivação de cuidar de crianças e conquistar independência financeira. Contudo, a realidade foi frustrante. Alê relata que, apesar de apresentar seus certificados e falar sobre sua formação, não obteve respostas. “No início, achei que fosse por falta de experiência, mas depois de tantas tentativas comecei a acreditar que o motivo era outro”, afirma.
A percepção sobre sua aparência se tornou um obstáculo. Alê acredita que suas curvas naturais chamavam mais atenção do que suas qualificações. “Eu queria mostrar meu lado profissional, mas parecia que ninguém conseguia enxergar isso”, explica. Apesar da frustração, ela não considera sua formação um desperdício. “Aprendi muito e levei essa fase como parte da minha história”, diz.
Transformando desafios em oportunidades, Alê decidiu investir em sua imagem nas redes sociais. Para ela, essa foi uma forma de reverter a situação. “Se as minhas curvas sempre chamaram tanta atenção, resolvi transformar isso em parte da minha vida profissional”, conclui. Essa nova abordagem pode abrir portas em um mercado que, muitas vezes, valoriza a aparência.
