- A Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) realizou um webinário sobre o monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano.
- O evento ocorreu na última sexta-feira, com a participação de mais de 500 profissionais.
- O objetivo foi orientar técnicos na elaboração de planos de amostragem e na interpretação de resultados de análises.
- A coordenadora-geral de Vigilância em Saúde Ambiental, Eliane Ignotti, destacou a importância de registrar dados para garantir a segurança sanitária.
- Os participantes tiveram acesso a diretrizes e publicações sobre o tema, visando minimizar riscos à saúde da população.
A Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) realizou um webinário na última sexta-feira (5) sobre o monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano. O evento, que contou com a participação de mais de 500 profissionais, teve como objetivo orientar técnicos e especialistas na elaboração de planos de amostragem e na interpretação de resultados de análises.
Durante o webinário, foram discutidas diretrizes para a vigilância da qualidade da água, enfatizando a importância de monitorar a presença de resíduos de agrotóxicos. A coordenadora-geral de Vigilância em Saúde Ambiental, Eliane Ignotti, destacou que o desafio é grande, considerando as diferenças regionais em tecnologia e capacidade técnica. Ela ressaltou a necessidade de registrar os dados nos sistemas disponíveis para garantir a segurança sanitária.
Palestras e Diretrizes
O evento contou com palestras de consultores técnicos do programa Vigiagua. Ágata Dias abordou a elaboração do plano de monitoramento, enquanto Fernanda Queiroz discutiu a interpretação dos resultados e a atuação da vigilância. Bruno Ramos apresentou o Painel Vigiagua, uma ferramenta para gestão e análise de dados.
Os participantes também tiveram acesso à publicação “Diretrizes para o monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano”. A expectativa é que as informações compartilhadas ajudem os profissionais a desenvolver planos de amostragem eficazes e a adotar medidas que minimizem os riscos à saúde da população, em conformidade com as normas nacionais de qualidade da água.