Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?
Entrar

Música transforma vidas e une pessoas em diferentes culturas ao redor do mundo

Estudos recentes comprovam que a música reduz dor e melhora a qualidade de vida de pacientes com doenças graves, além de auxiliar na reabilitação motora e cognitiva

Telinha
Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Escutar, cantar ou tocar um instrumento promove alterações no cérebro que favorecem conexões neuronais e liberam fatores neurotróficos essenciais para a proteção e renovação das células nervosas (Foto: Reprodução)
0:00 0:00
  • Estudos recentes confirmam que ouvir música pode reduzir a dor e melhorar a qualidade de vida de pacientes com doenças graves.
  • A música ativa redes de recompensa no cérebro, promovendo a liberação de dopamina e opioides endógenos, que ajudam a aliviar a dor.
  • Pacientes em hospitais relatam menos desconforto durante procedimentos quando têm acesso à música.
  • A musicalização favorece conexões neuronais e a liberação de fatores neurotróficos, beneficiando pacientes com Alzheimer e Parkinson.
  • A musicoterapia tem mostrado eficácia em pacientes com câncer, reduzindo sintomas de ansiedade, depressão e dor, além de melhorar parâmetros fisiológicos.

A música, além de ser uma forma de entretenimento, é reconhecida pela ciência como uma poderosa ferramenta de saúde. Estudos recentes demonstram que ouvir música pode reduzir a dor, melhorar a neuroplasticidade e aumentar a qualidade de vida de pacientes com doenças graves.

Pesquisas revelam que a música ativa redes de recompensa no cérebro, promovendo a liberação de dopamina e opioides endógenos, que ajudam a aliviar a dor. Pacientes em hospitais frequentemente relatam menos desconforto durante procedimentos quando têm acesso à música, evidenciando seu efeito analgésico.

Efeitos na Neuroplasticidade

A musicalização também promove mudanças benéficas no cérebro, favorecendo conexões neuronais e a liberação de fatores neurotróficos. Isso é especialmente relevante para pacientes com doenças como Alzheimer e Parkinson, onde a música pode atuar como um treino cerebral, fortalecendo a mente e protegendo contra o desgaste cognitivo.

A musicoterapia tem se mostrado eficaz em pacientes com câncer, reduzindo sintomas de ansiedade, depressão e dor. Estudos documentam melhorias em parâmetros fisiológicos, como frequência cardíaca e pressão arterial, quando a intervenção é realizada por profissionais qualificados.

Música no Cotidiano

Além dos benefícios terapêuticos, a música também desempenha um papel importante na vida cotidiana. Durante atividades físicas, ouvir música aumenta a disposição e melhora o desempenho. Em ambientes como academias, a presença de música está associada a um desempenho mais eficiente e prazeroso.

Em distúrbios neurológicos, a música facilita a reabilitação motora e cognitiva, promovendo engajamento e interação social. Hospitais e centros de reabilitação em diversos países já incorporam a música como parte do cuidado integral.

Por fim, dedicar de 30 a 60 minutos por semana a atividades musicais traz impactos positivos no bem-estar e na integração social. A música não é apenas entretenimento; é uma intervenção não invasiva e de baixo custo que pode melhorar a saúde física, mental e social. Incorporar a música no dia a dia pode ser tão benéfico quanto uma receita médica.

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade
Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais