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Cafeína pode auxiliar na perda de peso e ainda espantar o sono

Estudos indicam que a cafeína pode reduzir o peso corporal em até 22% e melhorar a oxidação de gordura em diferentes indivíduos.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Café em uma xícara sobre uma mesa de madeira (Foto: Reprodução)
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  • Pesquisas recentes mostram que a cafeína pode acelerar a queima de gordura e reduzir o peso corporal em até 22%.
  • A ingestão ideal varia entre 200 mg e 400 mg por dia, equivalente a duas a quatro xícaras de café filtrado.
  • Um estudo do British Journal of Nutrition indica que a cafeína está relacionada à diminuição do peso corporal e do índice de massa corporal (IMC).
  • Pesquisadores da Universidade de Extremadura identificaram que a cafeína aumenta a oxidação de gordura em repouso e durante a atividade física.
  • A resposta à cafeína varia entre indivíduos, e o consumo excessivo pode causar efeitos colaterais, sendo a moderação recomendada.

Quem consome café diariamente pode estar se beneficiando de mais do que apenas um impulso de energia. Pesquisas recentes indicam que a cafeína pode acelerar a queima de gordura e contribuir para a redução do peso corporal em até 22%. A ingestão recomendada varia entre 200 mg e 400 mg por dia, o que equivale a 2 a 4 xícaras de café filtrado.

Um estudo publicado no *British Journal of Nutrition* reuniu evidências que mostram a relação da cafeína com a diminuição do peso corporal, do índice de massa corporal (IMC) e do percentual de gordura. Os efeitos são mais pronunciados em indivíduos que consomem doses mais elevadas. Outro estudo da Harvard T.H. Chan School of Public Health revelou que o consumo de quatro xícaras de café por dia resultou em uma média de 4% de redução na gordura corporal.

Mecanismos de Ação

Pesquisadores da Universidade de Extremadura identificaram que a cafeína aumenta a oxidação de gordura tanto em repouso quanto durante a atividade física. Quatro mecanismos principais explicam esse efeito, incluindo a estimulação do sistema nervoso central e o aumento da termogênese. Além disso, fatores genéticos também influenciam a resposta ao consumo de cafeína. Um estudo da Universidade de Bristol mostrou que pessoas com predisposição genética a níveis altos de cafeína no sangue tendem a ter IMC mais baixo.

Entretanto, a resposta à cafeína pode variar significativamente entre os indivíduos. Enquanto alguns podem notar benefícios claros, outros podem experimentar efeitos colaterais como insônia, taquicardia e ansiedade. Especialistas alertam que o consumo excessivo pode trazer riscos, e a moderação é essencial. Além do café, chás e cacau também são boas fontes de cafeína, que pode ser uma aliada na busca por emagrecimento saudável, mas não substitui uma dieta equilibrada e a prática regular de exercícios.

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