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Gestão eficaz supera a busca por dinheiro em negócios modernos

Estudo aponta que cidades com gestão eficiente de recursos melhoram indicadores de saúde, como mortalidade materna e infantil.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Logomarca do Sistema Único de Saúde (SUS) em hospital no Rio de Janeiro (RJ) (Foto: Reprodução)
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  • Um levantamento da Umane, com dados do DataSUS, indica que a alocação eficiente de recursos em saúde pública é mais impactante do que o volume de investimento.
  • A pesquisa analisou indicadores como mortalidade infantil, mortalidade materna e mortes prematuras por doenças crônicas não transmissíveis.
  • As cinco capitais com os melhores índices são Brasília, Florianópolis, Curitiba, Vitória e Fortaleza.
  • Fortaleza, apesar de ter o vigésimo maior PIB per capita, apresenta uma taxa de mortalidade materna de 33,70, inferior à de Brasília, que é de 36,18.
  • Cidades com bons resultados investem em áreas vulneráveis e utilizam tecnologia da informação e telemedicina, além de focar em campanhas para gestantes e atenção primária.

Um levantamento da Umane, com dados do DataSUS, revela que a alocação eficiente de recursos em saúde pública pode ser mais impactante do que o volume de investimento. A pesquisa, realizada em 2023, analisou três indicadores: mortalidade infantil, mortalidade materna e mortes prematuras por doenças crônicas não transmissíveis.

As cinco capitais com os melhores índices são Brasília, Florianópolis, Curitiba, Vitória e Fortaleza. Em contraste, Salvador, Recife, João Pessoa, Teresina e Manaus apresentam os piores resultados. Fortaleza, apesar de estar em 20º lugar em PIB per capita, com R$ 27.164, surpreende ao ter uma taxa de mortalidade materna de 33,70, inferior à de Brasília, que é de 36,18.

Em relação às mortes prematuras, Brasília lidera com 198,14 óbitos por 100 mil habitantes, enquanto São Paulo não figura entre as 13 melhores capitais. Florianópolis, Curitiba e Porto Alegre têm as menores taxas de mortalidade infantil, com Florianópolis registrando apenas 6,41.

A pesquisa destaca que cidades com bons resultados direcionam recursos para áreas vulneráveis, utilizando tecnologia da informação e telemedicina. Campanhas contínuas para gestantes e foco na atenção primária são práticas comuns entre as capitais bem colocadas. A gestão orçamentária também é um fator crucial, com a necessidade de um melhor controle dos recursos públicos.

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