- Elissa Epel, especialista em bem-estar e envelhecimento, afirmou em um podcast que o estresse crônico acelera o envelhecimento celular ao danificar os telômeros, que protegem os cromossomos.
- O estresse prolongado pode resultar em problemas de saúde, como ansiedade e hipertensão.
- Epel destacou que os telômeros são vulneráveis ao estresse e que seu encurtamento pode ser acelerado por essa condição.
- A especialista sugeriu que mudanças simples no estilo de vida, como pausas regulares e uma dieta anti-inflamatória, podem ajudar a reverter os danos causados pelo estresse.
- Essas práticas são sustentáveis e podem melhorar a saúde celular e a qualidade de vida ao longo do tempo.
Elissa Epel, especialista em bem-estar e envelhecimento, revelou em um podcast que o estresse crônico pode acelerar o envelhecimento celular ao danificar os telômeros, estruturas que protegem os cromossomos. Durante a conversa no programa “10% Happier”, Epel destacou que, embora o estresse seja uma parte normal da vida, sua forma crônica pode resultar em problemas de saúde como ansiedade e hipertensão.
Os telômeros, que naturalmente encurtam com o passar dos anos, são particularmente vulneráveis ao estresse. Epel explicou que o estresse prolongado pode acelerar esse processo, levando a uma série de complicações biológicas. “Nossos telômeros estão ouvindo nossos pensamentos e sentimentos”, afirmou Epel, enfatizando a importância de um estilo de vida saudável para a manutenção da saúde celular.
Mudanças Simples para Reduzir o Estresse
Epel também compartilhou que é possível reverter os danos causados pelo estresse crônico com mudanças simples no dia a dia. Ela sugeriu práticas que podem ajudar a reduzir os níveis de estresse, como pausas regulares e a adoção de um estilo de vida anti-inflamatório. “Essas pequenas mudanças são sustentáveis e podem ser mantidas ao longo dos anos”, disse a especialista.
A mensagem central é que, apesar dos desafios globais que podem aumentar o estresse, é possível restaurar a saúde celular e desacelerar o envelhecimento. Epel concluiu que, ao cuidar dos telômeros, podemos melhorar nossa qualidade de vida e bem-estar geral.