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Polícia investiga morte de idosa em abrigo clandestino e prende responsável

Idosa foi encontrada morta em condições precárias, e outros 11 residentes foram resgatados em situação vulnerável no asilo clandestino.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Asilo clandestino abrigava 11 idosos em condições precárias (Foto: Reprodução)
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  • Uma idosa foi encontrada morta em um asilo clandestino em Brás de Pina, na Zona Norte do Rio de Janeiro, nesta terça-feira.
  • O corpo de Maria da Glória Costa Macedo, de 88 anos, foi descoberto em condições precárias.
  • A proprietária do asilo, Ruth Gomes da Silva, foi presa e o local interditado.
  • O asilo funcionava sem alvará e abrigava outros 11 idosos em situação vulnerável, com apenas uma cozinheira para cuidar deles.
  • Após a interdição, a Secretaria Municipal do Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida e a Vigilância Sanitária realizaram atendimento emergencial aos idosos.

Uma idosa foi encontrada morta em um asilo clandestino em Brás de Pina, na Zona Norte do Rio de Janeiro, nesta terça-feira. O corpo de Maria da Glória Costa Macedo, de 88 anos, foi descoberto em condições precárias, levando à prisão da proprietária, Ruth Gomes da Silva, e à interdição do local.

O asilo funcionava sem alvará e abrigava outros 11 idosos em situações vulneráveis. Apenas uma cozinheira, também idosa, estava presente para cuidar dos residentes. A falta de assistência médica e condições adequadas de higiene foram evidentes nas imagens divulgadas pela Polícia Civil. Os idosos dormiam em sofás e camas improvisadas, enquanto medicamentos estavam desorganizados em um armário.

Após a interdição, agentes da Secretaria Municipal do Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida e da Vigilância Sanitária realizaram um atendimento emergencial aos idosos. Alguns foram transferidos para instituições licenciadas, enquanto outros retornaram para suas famílias. A mensalidade do asilo era de aproximadamente R$ 1.800, além de custos adicionais com roupas de cama, medicamentos e alimentação.

A proprietária, Ruth Gomes da Silva, já havia sido responsável por outro asilo interditado por irregularidades. Ela foi autuada com base no Estatuto do Idoso, por expor os residentes a condições degradantes. A causa da morte de Maria da Glória aguarda laudo do Instituto Médico Legal (IML).

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