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Violet Affleck discursa na ONU sobre os efeitos da covid-19 na juventude

Violet Affleck destacou a covid persistente como a doença crônica mais comum entre crianças e pediu ações imediatas para garantir ar limpo.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Jennifer Garner e sua filha Violet Affleck caminham pelas ruas de Los Angeles, Califórnia, em 11 de maio de 2024 (Foto: Reprodução)
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  • Violet Affleck fez um discurso na Organização das Nações Unidas (ONU) sobre os riscos da covid persistente.
  • A jovem foi diagnosticada com a doença em 2019 e defende a necessidade de ar limpo e medidas preventivas.
  • Durante o evento “Healthy Indoor Air: A Global Call to Action”, ela criticou a pressa de líderes em retornar à normalidade.
  • Violet destacou que a covid persistente já é a doença crônica mais comum entre crianças pequenas, superando a asma.
  • Ela pediu que o ar filtrado seja reconhecido como um direito humano, assim como a água filtrada.

Violet Affleck, filha de Ben Affleck e Jennifer Garner, fez um discurso impactante na ONU, alertando sobre os riscos da covid persistente. Diagnosticada com a doença em 2019, a jovem de 19 anos enfatizou a necessidade urgente de garantir ar limpo e medidas preventivas.

Durante sua fala no evento “Healthy Indoor Air: A Global Call to Action”, Violet criticou a pressa de líderes mundiais em retornar à normalidade, ignorando a gravidade da transmissão aérea do vírus. Ela destacou que a covid persistente pode causar danos a longo prazo, afetando crianças e jovens. “Estamos sendo privados do presente diante dos nossos olhos”, afirmou.

Violet, que usa mascarilla regularmente desde seu diagnóstico, expressou preocupação com a falta de informações adequadas para os jovens. Ela citou dados alarmantes, como o fato de que a covid persistente já superou o asma como a doença crônica mais comum entre crianças pequenas. A ativista teme que, sem ações efetivas, as futuras gerações enfrentem reinfecções descontroladas.

Além de seu discurso, Violet tem se envolvido ativamente em iniciativas de conscientização sobre a doença. Em 2024, participou de reuniões para defender a disponibilidade de mascarillas e testes gratuitos, ressaltando a importância de proteger a saúde pública. Ela concluiu sua intervenção na ONU pedindo que se reconheça o ar filtrado como um direito humano, assim como a água filtrada.

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