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Covid-19 deixa marcas profundas na saúde mental e física da população

A Covid prolongada afeta até 30% dos infectados, com sintomas como fadiga extrema e fibrose pulmonar, exigindo acompanhamento especializado

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Médicos trabalham durante a pandemia de Covid-19 (Foto: Reprodução)
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  • A Covid-19 continua a afetar a saúde global cinco anos após a declaração de pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
  • Aproximadamente 400 milhões de pessoas apresentam sintomas de Covid prolongada, necessitando de acompanhamento especializado.
  • A doença causou mais de 7 milhões de mortes oficialmente, mas estimativas indicam até 15 milhões de óbitos devido a subnotificações.
  • Entre os sintomas da Covid prolongada, destacam-se fadiga extrema, problemas de concentração e dores musculares, com a fibrose pulmonar sendo uma das sequelas mais graves.
  • A vacinação é fundamental para reduzir internações e complicações, mas muitos sobreviventes não mantêm os cuidados necessários, aumentando os riscos à saúde.

Cinco anos após a declaração de pandemia pela OMS, a Covid-19 continua a impactar a saúde global. Estima-se que 400 milhões de pessoas apresentem sintomas de Covid prolongada, exigindo acompanhamento especializado. A doença, que já causou mais de 7 milhões de mortes oficialmente, pode ter um impacto real ainda maior, com estimativas que chegam a 15 milhões de óbitos devido a subnotificações e complicações indiretas.

Os efeitos da Covid-19 vão além das internações e mortes. A chamada Covid prolongada afeta de 20% a 30% dos infectados, manifestando-se em sintomas como fadiga extrema, problemas de concentração e dores musculares. Entre as sequelas, a fibrose pulmonar se destaca, resultando em cicatrizes nos pulmões, especialmente em pacientes que não completaram o esquema vacinal.

A vacinação tem se mostrado crucial na redução de internações e na prevenção de síndromes crônicas. Estudos indicam que vacinados têm menor risco de desenvolver complicações graves após reinfecção. Contudo, muitos sobreviventes da fase aguda da pandemia, que enfrentaram internações e intubações, não mantêm os cuidados necessários, colocando-se em risco.

O avanço científico desde o início da pandemia trouxe novos tratamentos e protocolos. O monitoramento clínico personalizado e o desenvolvimento de medicamentos antivirais são algumas das inovações. No entanto, a Covid prolongada requer acompanhamento multidisciplinar, evidenciando que as cicatrizes deixadas pela pandemia são tanto físicas quanto emocionais. A atenção a esses sinais é fundamental para garantir uma melhor qualidade de vida aos afetados.

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