- O Ministério da Saúde realizou a terceira reunião do grupo de trabalho para elaborar diretrizes nacionais para situações de calor extremo.
- O encontro reuniu especialistas para aprofundar discussões técnicas e construir propostas preliminares.
- O objetivo é preparar, monitorar e responder adequadamente a eventos de calor extremo.
- Edenilo Baltazar Barreira Filho, diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública, destacou a importância do trabalho conjunto.
- Taynná Vernalha Rocha Almeida, coordenadora-geral de Preparação para Emergências em Saúde Pública, explicou a necessidade de um documento baseado em evidências científicas.
- Os participantes avançaram nas discussões sobre estratégias para o Sistema Único de Saúde (SUS) em cenários de calor extremo.
- A expectativa é que o documento final tenha impacto direto na capacidade de resposta do SUS.
- Até janeiro do próximo ano, os integrantes devem concluir o documento final.
O Ministério da Saúde realizou, na terça-feira, 23 de setembro, a terceira reunião do grupo de trabalho para elaborar diretrizes nacionais para situações de calor extremo. O encontro reuniu técnicos, gestores, pesquisadores e especialistas para aprofundar discussões técnicas e construir propostas preliminares. O objetivo é preparar, monitorar e responder adequadamente a eventos de calor extremo.
Edenilo Baltazar Barreira Filho, diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública, destacou a importância do trabalho conjunto. “Estas diretrizes representarão um avanço fundamental para o SUS e para a população brasileira”, afirmou. A metodologia utilizada é a Delphi, que facilita o diálogo técnico e a construção coletiva.
Taynná Vernalha Rocha Almeida, coordenadora-geral de Preparação para Emergências em Saúde Pública, explicou a necessidade de um documento baseado em evidências científicas. “O calor extremo representa um desafio crescente para a saúde pública, e ter um documento baseado em evidências científicas é essencial para proteger a população”, disse.
Propostas Preliminares
Os participantes avançaram nas discussões sobre atribuições e estratégias para o Sistema Único de Saúde (SUS) em cenários de calor extremo. Foram discutidas estratégias para ampliar a oferta de serviços e protocolos assistenciais no âmbito do SUS.
Expectativas para o Futuro
Segundo Edenilo Baltazar, a expectativa é que o documento final tenha impacto direto na capacidade de resposta do SUS. “Estamos construindo um documento que realmente fará a diferença para o enfrentamento dos impactos do calor na saúde da população”, concluiu. Até janeiro do próximo ano, os integrantes devem concluir o documento final, que será disponibilizado como instrumento oficial para orientar gestores e serviços de saúde em todo o país.