- Novo artigo da The Verge, publicado em outubro de 2025, reúne experiências de leitores sobre como lidar com o tempo de tela em famílias.
- Sistema de tokens (barter): uma família começou a semana com 10 tokens, equivalentes a cinco horas de uso; os filhos podem ganhar mais tempo lendo ou em atividades em grupo; há também filme em família semanal.
- Levantamento da Pew Research mostra que 80% dos pais acreditam que as redes sociais causam mais danos que benefícios, enquanto 15% dos filhos usam TikTok; 74% assistem YouTube junto com os pais.
- O uso de ferramentas de controle de tempo, como o Screen Time da Apple, é comum, mas muitos ainda optam por retirar o dispositivo.
- A discussão sobre tempo de tela e redes sociais é complexa; cada família busca seu equilíbrio e a troca de experiências entre pais pode ajudar a encontrar estratégias.
A gestão do tempo de tela das crianças é uma preocupação crescente entre os pais, especialmente com o avanço das tecnologias e o aumento do uso de plataformas digitais. Um novo artigo da The Verge, publicado em outubro de 2025, reúne experiências de leitores e sugestões sobre como lidar com essa questão.
O texto destaca que muitos pais têm adotado sistemas de tokens ou barter, permitindo que as crianças gerenciem seu próprio tempo de tela. Por exemplo, uma família começou a semana com 10 tokens, que valem cinco horas de uso. Os filhos podem ganhar mais tempo ao ler ou participar de atividades em grupo, promovendo um ambiente de aprendizado e colaboração. Além disso, a prática de assistir a filmes em família semanalmente também é comum.
Um levantamento da Pew Research revelou que, embora 80% dos pais acreditem que as redes sociais causam mais danos do que benefícios, apenas 15% dos filhos utilizam o TikTok. Em contrapartida, 74% assistem ao YouTube junto com os pais. O uso de ferramentas de controle de tempo, como o recurso de Screen Time da Apple, é uma prática comum, mas muitos ainda preferem métodos tradicionais, como retirar o dispositivo.
Preocupações com as Redes Sociais
As redes sociais continuam a ser uma das principais preocupações dos pais. O estudo da Pew mostra que muitos consideram o impacto negativo das plataformas digitais, especialmente em relação à saúde mental e ao desenvolvimento das crianças. As opiniões variam, mas a maioria concorda que é essencial monitorar o que os filhos fazem online.
A discussão sobre o tempo de tela e o uso de dispositivos eletrônicos é complexa e não existe uma solução única. Cada família encontra seu próprio equilíbrio, refletindo a diversidade de abordagens na criação dos filhos. A troca de experiências entre os pais pode ser uma ferramenta valiosa para encontrar estratégias eficazes.
